Presidente do Peru convoca eleições gerais para abril de 2021
LIMA, 09 JUL (ANSA) - O presidente do Peru, Martín Vizcarra, convocou na noite desta quarta-feira (08) as eleições gerais no país para 11 de abril de 2021. O anúncio foi feito em um discurso e pelas redes sociais.
"Cumprindo minha palavra e compromisso com o Peru, convoco as eleições gerais para eleger nosso próximo presidente, vice-presidentes e congressistas para o período 2021-2026.
Sigamos trabalhando para fortalecer a democracia de nosso país", escreveu o mandatário postando uma foto do documento oficial.
Já no discurso, Vizcarra ainda ressaltou que o anúncio está "dentro do prazo exigido por lei" e que a convocação mostra que o Peru "já passou pelos tempos das incertezas sobre a existência da continuidade democrática". O mandatário lembrou que assumiu o cargo em março de 2018, após a renúncia de Pedro Pablo Kuczynski, e que terminará o mandato.
Assim como manda a legislação peruana, Vizcarra não concorrerá ao cargo.
O anúncio do presidente ocorre em meio a uma grave crise política entre a Presidência e o Parlamento. Recentemente, após dizer que ia convocar um referendo para verificar se a população aceitava o fim da imunidade parlamentar, o Congresso aprovou a perda do benefício sem a necessidade de consulta pública.
Além disso, o Peru é o segundo país da América do Sul com mais casos do novo coronavírus (Sars-CoV-2), apenas atrás do Brasil.
Até esta quinta-feira (09), o país contabiliza 312.911 casos da Covid-19 (sendo o quinto no mundo) e 11.133 óbitos.
No entanto, para Vizcarra "nem a pandemia, nem nenhum outro tipo de fator político" deve alterar o calendário eleitoral peruano.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Cumprindo minha palavra e compromisso com o Peru, convoco as eleições gerais para eleger nosso próximo presidente, vice-presidentes e congressistas para o período 2021-2026.
Sigamos trabalhando para fortalecer a democracia de nosso país", escreveu o mandatário postando uma foto do documento oficial.
Já no discurso, Vizcarra ainda ressaltou que o anúncio está "dentro do prazo exigido por lei" e que a convocação mostra que o Peru "já passou pelos tempos das incertezas sobre a existência da continuidade democrática". O mandatário lembrou que assumiu o cargo em março de 2018, após a renúncia de Pedro Pablo Kuczynski, e que terminará o mandato.
Assim como manda a legislação peruana, Vizcarra não concorrerá ao cargo.
O anúncio do presidente ocorre em meio a uma grave crise política entre a Presidência e o Parlamento. Recentemente, após dizer que ia convocar um referendo para verificar se a população aceitava o fim da imunidade parlamentar, o Congresso aprovou a perda do benefício sem a necessidade de consulta pública.
Além disso, o Peru é o segundo país da América do Sul com mais casos do novo coronavírus (Sars-CoV-2), apenas atrás do Brasil.
Até esta quinta-feira (09), o país contabiliza 312.911 casos da Covid-19 (sendo o quinto no mundo) e 11.133 óbitos.
No entanto, para Vizcarra "nem a pandemia, nem nenhum outro tipo de fator político" deve alterar o calendário eleitoral peruano.
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