Movimento italiano contra extrema direita marca volta às ruas
BOLONHA, 13 JUL (ANSA) - De olho nas eleições regionais previstas para setembro, as "Sardinhas", movimento que surgiu para combater o avanço da extrema direita na Itália, prepara sua volta às ruas.
O grupo anunciou uma série de manifestações para o período entre 23 e 28 de julho, em seis das sete regiões que irão às urnas para eleger governadores no segundo semestre: Vêneto, Marcas, Puglia, Campânia, Toscana e Ligúria. A única exceção é o Vale de Aosta, onde a eleição costuma ser protagonizada por partidos locais.
As "Sardinhas" não têm candidatos oficiais, mas se organizaram para tentar frear o avanço da extrema direita no país, especialmente do partido mais popular entre os italianos, a Liga, liderada por Matteo Salvini.
Surgido na Emilia-Romagna, histórico feudo da esquerda na Itália, o movimento foi determinante para evitar a vitória da Liga nas eleições na região em janeiro e defendem a revogação das políticas migratórias do ex-ministro do Interior, além de outras bandeiras progressistas.
O grupo faria seu primeiro congresso nacional em março, mas o plano acabou adiado por causa da pandemia do novo coronavírus.
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O grupo anunciou uma série de manifestações para o período entre 23 e 28 de julho, em seis das sete regiões que irão às urnas para eleger governadores no segundo semestre: Vêneto, Marcas, Puglia, Campânia, Toscana e Ligúria. A única exceção é o Vale de Aosta, onde a eleição costuma ser protagonizada por partidos locais.
As "Sardinhas" não têm candidatos oficiais, mas se organizaram para tentar frear o avanço da extrema direita no país, especialmente do partido mais popular entre os italianos, a Liga, liderada por Matteo Salvini.
Surgido na Emilia-Romagna, histórico feudo da esquerda na Itália, o movimento foi determinante para evitar a vitória da Liga nas eleições na região em janeiro e defendem a revogação das políticas migratórias do ex-ministro do Interior, além de outras bandeiras progressistas.
O grupo faria seu primeiro congresso nacional em março, mas o plano acabou adiado por causa da pandemia do novo coronavírus.
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