Semana de Moda de Milão será virtual pela 1ª vez na história
MILÃO, 14 JUL (ANSA) - Pela primeira vez na história da Câmara Nacional de Moda Italiana, a cidade de Milão inaugura nesta terça-feira (14) uma semana de moda digital em decorrência da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2). O novo formato, que contará com desfiles físicos e virtuais, apresentará as coleções masculinas de primavera-verão 2021, além da pré-coleção feminina. O evento será transmitido por uma plataforma exclusiva (milanofashionweek.cameramoda.it) de hoje até a próxima sexta-feira (17) para todo o mundo, graças aos seguintes parceiros internacionais: Editora Lommersant (Rússia); Tencent Computer Systems Company Limited (China continental); The Asahi Shimbun (Japão); Jornal The New York Times (Estados Unidos); e Urban Vision (Itália).
Nesta edição, a Semana de Moda de Milão apresentará, via streaming, as peças de 42 marcas presentes no calendário oficial, incluindo a Dolce & Gabbana e Etro, com desfiles, vídeos e performances. "A Milan Digital Fashion Week nasceu como uma resposta ao distanciamento social e à dificuldade de viajar imposta pela situação mundial da saúde, mas também quer ser uma solução dinâmica para as complexidades do presente, uma ferramenta projetada para viver uma vida própria ou apoiar a consulta com os desfiles de moda física", explicou Carlo Capasa, presidente da Câmara Nacional de Moda Italiana, ressaltando que "os compromissos presenciais continuam sendo fundamentais para promover o enorme valor produtivo e criativo do Made in Italy".
O ponta pé inicial da semana de moda será dado pela marca MSGM, seguida por Prada, Moschino e Phillipp Plein. Já amanhã(15) será a vez de Etro e D&G, enquanto que a quinta ficará com Salvatore Ferragamo, Tod's e Dsquared2. No último dia, na sexta-feira (17), o desfecho será feito por Gucci, Ermenegildo Zegna e Missoni.
Segundo Capasa, este é "um momento difícil para a moda e [essa decisão] mostra o forte vínculo que os estilistas têm" com a Itália. "Hoje, mais do que nunca, é importante estarmos unidos para proteger nossa indústria no mundo". Para Carlo Ferro, presidente da agência Ice, por sua vez, "a primeira edição da Semana de Moda de Milão digital faz parte de uma estrutura de respostas concretas para ajudar as empresas italianas, em especial as pequenas e médias, a modernizar processos e fortalecer sua presença no digital e no comércio eletrônico, que infelizmente ainda é limitado". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Nesta edição, a Semana de Moda de Milão apresentará, via streaming, as peças de 42 marcas presentes no calendário oficial, incluindo a Dolce & Gabbana e Etro, com desfiles, vídeos e performances. "A Milan Digital Fashion Week nasceu como uma resposta ao distanciamento social e à dificuldade de viajar imposta pela situação mundial da saúde, mas também quer ser uma solução dinâmica para as complexidades do presente, uma ferramenta projetada para viver uma vida própria ou apoiar a consulta com os desfiles de moda física", explicou Carlo Capasa, presidente da Câmara Nacional de Moda Italiana, ressaltando que "os compromissos presenciais continuam sendo fundamentais para promover o enorme valor produtivo e criativo do Made in Italy".
O ponta pé inicial da semana de moda será dado pela marca MSGM, seguida por Prada, Moschino e Phillipp Plein. Já amanhã(15) será a vez de Etro e D&G, enquanto que a quinta ficará com Salvatore Ferragamo, Tod's e Dsquared2. No último dia, na sexta-feira (17), o desfecho será feito por Gucci, Ermenegildo Zegna e Missoni.
Segundo Capasa, este é "um momento difícil para a moda e [essa decisão] mostra o forte vínculo que os estilistas têm" com a Itália. "Hoje, mais do que nunca, é importante estarmos unidos para proteger nossa indústria no mundo". Para Carlo Ferro, presidente da agência Ice, por sua vez, "a primeira edição da Semana de Moda de Milão digital faz parte de uma estrutura de respostas concretas para ajudar as empresas italianas, em especial as pequenas e médias, a modernizar processos e fortalecer sua presença no digital e no comércio eletrônico, que infelizmente ainda é limitado". (ANSA)
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