AstraZeneca testa remédio para prevenir Covid-19
ROMA, 26 DEZ (ANSA) - A farmacêutica AstraZeneca e a Universidade de Londres (UCLH) estão desenvolvendo um remédio para prevenir os sintomas da Covid-19, mostrou uma matéria do jornal "The Guardian" nesta sexta-feira (25).
A droga, chamada de AZD7448, seria capaz de impedir que a pessoa desenvolva a doença entre seis e 12 meses após ser ingerida. A empresa já pediu o registro para testes nos Estados Unidos.
Assim como outros medicamentos aprovados nos EUA, mas usados em pacientes que já contraíram o coronavírus Sars-CoV-2, o remédio usa uma combinação de anticorpos. A estimativa é que, com a aprovação dos testes, ele esteja disponível entre março e abril.
A proteção imediata prometida pela farmacêutica poderia ter um papel fundamental em reduzir o impacto da pandemia enquanto a vacinação estiver em curso.
"A vantagem desse medicamento é que te dá anticorpos imediatamente. Poderemos dizer aos participantes dos testes que foram expostos: 'sim, podem se vacinar'. Mas não podemos garantir que ela os protegerá da doença porque já é tarde: as vacinas atuais não conferem imunidade antes de um mês", disse a virologista da Universidade, Catherine Houlihan, ao jornal.
(ANSA).
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A droga, chamada de AZD7448, seria capaz de impedir que a pessoa desenvolva a doença entre seis e 12 meses após ser ingerida. A empresa já pediu o registro para testes nos Estados Unidos.
Assim como outros medicamentos aprovados nos EUA, mas usados em pacientes que já contraíram o coronavírus Sars-CoV-2, o remédio usa uma combinação de anticorpos. A estimativa é que, com a aprovação dos testes, ele esteja disponível entre março e abril.
A proteção imediata prometida pela farmacêutica poderia ter um papel fundamental em reduzir o impacto da pandemia enquanto a vacinação estiver em curso.
"A vantagem desse medicamento é que te dá anticorpos imediatamente. Poderemos dizer aos participantes dos testes que foram expostos: 'sim, podem se vacinar'. Mas não podemos garantir que ela os protegerá da doença porque já é tarde: as vacinas atuais não conferem imunidade antes de um mês", disse a virologista da Universidade, Catherine Houlihan, ao jornal.
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