Roubo de dados de vacinas da EMA foi para minar confiança,diz UE
BRUXELAS, 15 JAN (ANSA) - A Comissão Europeia informou nesta sexta-feira (15) que os dados roubados da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) sobre os imunizantes anti-Covid foram "manipulados antes de sua publicação online para minar a confiança nas vacinas".
"Tais documentos devem ser considerados com o máximo de cautela", disse um dos porta-vozes da Comissão aos jornalistas em Bruxelas.
Em nota oficial, a EMA confirmou que "parte dos documentos" sobre as vacinas e sobre remédios contra o coronavírus Sars-CoV-2 foi vazada na internet e que as autoridades já foram informadas.
"A Agência continuar a dar apoio total à investigação criminal sobre a violação de dados e a notificar qualquer entidade adicional ou indivíduos de que os documentos e dados pessoais possam ter sido alvo de acesso não autorizado", informa ainda o comunicado.
A EMA informou que foi alvo de um ataque hacker em 9 de dezembro, ainda antes da aprovação das vacinas contra a Covid-19 da Pfizer/BioNTech e da Moderna. O órgão é o responsável do bloco europeu para dar a aprovação tanto dos imunizantes como de remédios e possui milhares de documentos sobre estudos científicos das drogas.
Naquele dia, a Pfizer informou que documentos relacionados a sua vacina foram "ilegalmente acessados" e roubados. (ANSA).
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"Tais documentos devem ser considerados com o máximo de cautela", disse um dos porta-vozes da Comissão aos jornalistas em Bruxelas.
Em nota oficial, a EMA confirmou que "parte dos documentos" sobre as vacinas e sobre remédios contra o coronavírus Sars-CoV-2 foi vazada na internet e que as autoridades já foram informadas.
"A Agência continuar a dar apoio total à investigação criminal sobre a violação de dados e a notificar qualquer entidade adicional ou indivíduos de que os documentos e dados pessoais possam ter sido alvo de acesso não autorizado", informa ainda o comunicado.
A EMA informou que foi alvo de um ataque hacker em 9 de dezembro, ainda antes da aprovação das vacinas contra a Covid-19 da Pfizer/BioNTech e da Moderna. O órgão é o responsável do bloco europeu para dar a aprovação tanto dos imunizantes como de remédios e possui milhares de documentos sobre estudos científicos das drogas.
Naquele dia, a Pfizer informou que documentos relacionados a sua vacina foram "ilegalmente acessados" e roubados. (ANSA).
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