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STF marca sessão extraordinária para debater Copa América
SÃO PAULO, 8 JUN (ANSA) - A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, marcou para a próxima quinta-feira (10) uma sessão extraordinária para debater a realização da Copa América no Brasil. A competição sul-americana deve iniciar no dia 13 de junho.
O pedido de análise foi impetrado pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) e pelo deputado Júlio César Delgado (PSB/MG) e, segundo o que determinou a ministra, o representante do PSB e da Procuradoria-Geral da República (PGR) deverão apresentar seus argumentos já nesta quarta-feira (9) e os ministros terão 24 horas para se manifestar e apresentar os votos.
A decisão de realizar a Copa América no Brasil ocorreu na última semana por escolha do presidente Jair Bolsonaro.
A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) entrou em contato com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e com o governo brasileiro para sediar a competição após a desistência da Argentina e da Colômbia. No caso da primeira, a saída foi causada por conta do avanço da pandemia de Covid-19; já o governo colombiano desistiu por causa dos protestos sociais.
A decisão também causou uma crise entre a seleção e o técnico Tite e a CBF. Os jogadores ficaram incomodados de terem sido informados pela imprensa de que o país sediaria o evento. Agora, o STF decidirá se o país poderá ou não realizar o torneio.
Nesta terça-feira, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que a realização da Copa América no Brasil não aumenta o risco de disseminação da Covid-19 porque os protocolos são suficientes. (ANSA).
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O pedido de análise foi impetrado pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) e pelo deputado Júlio César Delgado (PSB/MG) e, segundo o que determinou a ministra, o representante do PSB e da Procuradoria-Geral da República (PGR) deverão apresentar seus argumentos já nesta quarta-feira (9) e os ministros terão 24 horas para se manifestar e apresentar os votos.
A decisão de realizar a Copa América no Brasil ocorreu na última semana por escolha do presidente Jair Bolsonaro.
A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) entrou em contato com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e com o governo brasileiro para sediar a competição após a desistência da Argentina e da Colômbia. No caso da primeira, a saída foi causada por conta do avanço da pandemia de Covid-19; já o governo colombiano desistiu por causa dos protestos sociais.
A decisão também causou uma crise entre a seleção e o técnico Tite e a CBF. Os jogadores ficaram incomodados de terem sido informados pela imprensa de que o país sediaria o evento. Agora, o STF decidirá se o país poderá ou não realizar o torneio.
Nesta terça-feira, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que a realização da Copa América no Brasil não aumenta o risco de disseminação da Covid-19 porque os protocolos são suficientes. (ANSA).
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