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Itália vai usar vacina da Janssen em migrantes com menos de 60
ROMA, 19 JUN (ANSA) - Após ter recomendado a aplicação da vacina anti-Covid da Janssen apenas em pessoas com mais de 60 anos, o governo da Itália autorizou o uso do imunizante em grupos como migrantes e sem-teto, independentemente da idade.
A mudança na recomendação está em uma nova circular do Ministério da Saúde sobre a fórmula da Janssen, que é de dose única, mas está relacionada a raríssimos casos de trombose aliada a baixa contagem de plaquetas em pessoas com menos de 60 anos - 0,00011% do total de vacinados, segundo um parecer da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) divulgado em abril.
De acordo com a circular, o imunizante pode ser utilizado em indivíduos com menos de 60 anos em determinadas situações, como "campanhas de vacinação específicas para populações caracterizadas por elevada mobilidade e em grupos de pessoas difíceis de se alcançar".
Segundo fontes do governo italiano, isso inclui migrantes que entraram no país pelo mar, moradores de rua e habitantes de áreas remotas. A justificativa seria a dificuldade em encontrar essas pessoas novamente para a aplicação da segunda dose.
Até o momento, já foram administradas pouco mais de 45 milhões de vacinas anti-Covid na Itália, sendo que 15,3 milhões de pessoas, 25,7% da população nacional (28,2% da população vacinável), tomaram as duas doses da AstraZeneca, da Pfizer ou da Moderna ou a dose única da Janssen e completaram o ciclo de imunização. (ANSA).
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A mudança na recomendação está em uma nova circular do Ministério da Saúde sobre a fórmula da Janssen, que é de dose única, mas está relacionada a raríssimos casos de trombose aliada a baixa contagem de plaquetas em pessoas com menos de 60 anos - 0,00011% do total de vacinados, segundo um parecer da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) divulgado em abril.
De acordo com a circular, o imunizante pode ser utilizado em indivíduos com menos de 60 anos em determinadas situações, como "campanhas de vacinação específicas para populações caracterizadas por elevada mobilidade e em grupos de pessoas difíceis de se alcançar".
Segundo fontes do governo italiano, isso inclui migrantes que entraram no país pelo mar, moradores de rua e habitantes de áreas remotas. A justificativa seria a dificuldade em encontrar essas pessoas novamente para a aplicação da segunda dose.
Até o momento, já foram administradas pouco mais de 45 milhões de vacinas anti-Covid na Itália, sendo que 15,3 milhões de pessoas, 25,7% da população nacional (28,2% da população vacinável), tomaram as duas doses da AstraZeneca, da Pfizer ou da Moderna ou a dose única da Janssen e completaram o ciclo de imunização. (ANSA).
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