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Papa expressa 'dor' por tragédias com migrantes na Europa
VATICANO, 28 NOV (ANSA) - O papa Francisco expressou "muita dor" neste domingo (28) pelas recorrentes tragédias com migrantes na Europa.
O episódio mais recente ocorreu na última quarta-feira (24), no Canal da Mancha, quando 27 deslocados internacionais perderam a vida tentando chegar ao Reino Unido, mas o líder católico também lembrou da crise sem fim no Mediterrâneo e dos migrantes que se acumulam na fronteira entre Belarus e Polônia.
"Quantos migrantes estão expostos a perigos gravíssimos, e quantos perdem a vida em nossas fronteiras! Sinto dor pelas notícias sobre a situação em que muitos deles se encontram, aqueles mortos no Canal da Mancha, aqueles na fronteira de Belarus, incluindo crianças, aqueles que se afogam no Mediterrâneo. Sinto muita dor pensando neles", disse o Papa em seu Angelus dominical.
Além disso, Francisco lembrou que muitos deslocados internacionais são repatriados da Europa para o norte da África e ficam nas mãos de "traficantes que os transformam em escravos, vendem as mulheres e torturam os homens".
"Aos migrantes que se encontram nessa situação de crise, asseguro minhas orações e meu coração", declarou. A defesa do acolhimento a migrantes e refugiados é uma das bandeiras do pontificado de Francisco e estará no centro de sua viagem a Chipre e Grécia, entre 2 e 6 de dezembro. (ANSA).
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O episódio mais recente ocorreu na última quarta-feira (24), no Canal da Mancha, quando 27 deslocados internacionais perderam a vida tentando chegar ao Reino Unido, mas o líder católico também lembrou da crise sem fim no Mediterrâneo e dos migrantes que se acumulam na fronteira entre Belarus e Polônia.
"Quantos migrantes estão expostos a perigos gravíssimos, e quantos perdem a vida em nossas fronteiras! Sinto dor pelas notícias sobre a situação em que muitos deles se encontram, aqueles mortos no Canal da Mancha, aqueles na fronteira de Belarus, incluindo crianças, aqueles que se afogam no Mediterrâneo. Sinto muita dor pensando neles", disse o Papa em seu Angelus dominical.
Além disso, Francisco lembrou que muitos deslocados internacionais são repatriados da Europa para o norte da África e ficam nas mãos de "traficantes que os transformam em escravos, vendem as mulheres e torturam os homens".
"Aos migrantes que se encontram nessa situação de crise, asseguro minhas orações e meu coração", declarou. A defesa do acolhimento a migrantes e refugiados é uma das bandeiras do pontificado de Francisco e estará no centro de sua viagem a Chipre e Grécia, entre 2 e 6 de dezembro. (ANSA).
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