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EUA detectam primeiro caso da variante Ômicron
WASHINGTON, 2 DEZ (ANSA) - Os Estados Unidos registraram nesta quarta-feira (1º) seu primeiro caso da variante Ômicron do novo coronavírus, que espalhou uma onda de pânico pelo mundo.
Segundo o imunologista Anthony Fauci, principal conselheiro do governo norte-americano para o combate à pandemia, o caso foi identificado na Califórnia. A pessoa viajou para a África do Sul em 22 de novembro e testou positivo sete dias depois.
Fauci ainda destacou que a pessoa infectada apresentou sintomas leves e já está completamente isolada. O indivíduo recebeu as duas doses da vacina contra o novo coronavírus.
Definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma variante "de preocupação", a Ômicron foi identificada pela primeira vez na África do Sul. Ela, no entanto, se espalhou rapidamente e já foi detectada em mais de 25 nações, como Itália, Brasil e Alemanha.
Em uma coletiva de imprensa no início da semana, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, comentou que a Ômicron é "motivo de preocupação, não de pânico".
A nova variante carrega cerca de 50 mutações na proteína spike, espécie de coroa de espinhos que reveste o Sars-CoV-2 e é usada pelo vírus para atacar as células humanas. Como a maior parte das vacinas disponíveis se baseia nessa proteína, existe o temor de que a Ômicron possa ser resistente aos imunizantes. (ANSA).
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Segundo o imunologista Anthony Fauci, principal conselheiro do governo norte-americano para o combate à pandemia, o caso foi identificado na Califórnia. A pessoa viajou para a África do Sul em 22 de novembro e testou positivo sete dias depois.
Fauci ainda destacou que a pessoa infectada apresentou sintomas leves e já está completamente isolada. O indivíduo recebeu as duas doses da vacina contra o novo coronavírus.
Definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma variante "de preocupação", a Ômicron foi identificada pela primeira vez na África do Sul. Ela, no entanto, se espalhou rapidamente e já foi detectada em mais de 25 nações, como Itália, Brasil e Alemanha.
Em uma coletiva de imprensa no início da semana, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, comentou que a Ômicron é "motivo de preocupação, não de pânico".
A nova variante carrega cerca de 50 mutações na proteína spike, espécie de coroa de espinhos que reveste o Sars-CoV-2 e é usada pelo vírus para atacar as células humanas. Como a maior parte das vacinas disponíveis se baseia nessa proteína, existe o temor de que a Ômicron possa ser resistente aos imunizantes. (ANSA).
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