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Roberta Metsola é eleita presidente do Europarlamento
ESTRASBURGO, 18 JAN (ANSA) - A eurodeputada maltesa Roberta Metsola, que completa 43 anos nesta terça-feira (18), foi eleita presidente do Parlamento da União Europeia.
Membro do Partido Popular Europeu (PPE), de centro-direita, Metsola recebeu 458 votos de um total de 690 e vai comandar o poder Legislativo da UE pelos próximos dois anos e meio.
Ela é a pessoa mais jovem a presidir o órgão e a terceira mulher na história a ocupar o cargo - as outras duas foram as francesas Simone Veil (1979-1982) e Nicole Fontaine (1999-2002).
Eurodeputada desde abril de 2013, a maltesa já era a primeira vice-presidente do Europarlamento desde novembro de 2020 e comandava o órgão interinamente desde a morte do então mandatário David Sassoli, em 11 de janeiro.
"Vou honrar David Sassoli como presidente, lutando sempre pela Europa. Quero que as pessoas recuperem um senso de fé e entusiasmo por nosso projeto", disse Metsola em seu discurso de vitória.
"A desinformação no período pandêmico alimentou o isolacionismo e o nacionalismo, que são falsas ilusões. A Europa é o exato oposto disso", acrescentou.
Eleita em primeiro turno, a maltesa teve o apoio dos três grupos que compõem a maioria no Parlamento Europeu: PPE, Socialistas e Democratas, de centro-esquerda, e os liberais do Renovar a Europa. Além disso, ganhou o endosso de parte da extrema direita.
Apesar de ter morrido ainda no cargo, Sassoli deixaria o comando do Legislativo da UE neste mês, e o acordo na maioria previa que ele fosse substituído por um nome de centro-direita.
Metsola é tida como moderada e, nos últimos anos, ganhou notoriedade entre seus pares pela capacidade de mediação com grupos de centro e centro-esquerda. (ANSA).
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Membro do Partido Popular Europeu (PPE), de centro-direita, Metsola recebeu 458 votos de um total de 690 e vai comandar o poder Legislativo da UE pelos próximos dois anos e meio.
Ela é a pessoa mais jovem a presidir o órgão e a terceira mulher na história a ocupar o cargo - as outras duas foram as francesas Simone Veil (1979-1982) e Nicole Fontaine (1999-2002).
Eurodeputada desde abril de 2013, a maltesa já era a primeira vice-presidente do Europarlamento desde novembro de 2020 e comandava o órgão interinamente desde a morte do então mandatário David Sassoli, em 11 de janeiro.
"Vou honrar David Sassoli como presidente, lutando sempre pela Europa. Quero que as pessoas recuperem um senso de fé e entusiasmo por nosso projeto", disse Metsola em seu discurso de vitória.
"A desinformação no período pandêmico alimentou o isolacionismo e o nacionalismo, que são falsas ilusões. A Europa é o exato oposto disso", acrescentou.
Eleita em primeiro turno, a maltesa teve o apoio dos três grupos que compõem a maioria no Parlamento Europeu: PPE, Socialistas e Democratas, de centro-esquerda, e os liberais do Renovar a Europa. Além disso, ganhou o endosso de parte da extrema direita.
Apesar de ter morrido ainda no cargo, Sassoli deixaria o comando do Legislativo da UE neste mês, e o acordo na maioria previa que ele fosse substituído por um nome de centro-direita.
Metsola é tida como moderada e, nos últimos anos, ganhou notoriedade entre seus pares pela capacidade de mediação com grupos de centro e centro-esquerda. (ANSA).
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