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Itália apoia 'sanções severas' em caso de invasão russa
ROMA, 11 FEV (ANSA) - O primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi, participou na tarde desta sexta-feira (11) de uma videoconferência organizada pelo governo americano para debater o risco de uma possível invasão russa na Ucrânia e apoiou a possibilidade de "sanções severas, enquanto continua esperando um diálogo útil".
A reunião contou com a presença dos líderes das principais potências ocidentais, incluindo os presidentes dos Estados Unidos, Joe Biden, e da França, Emmanuel Macron, os chefes de Governo alemão, Olaf Scholz, e britânico, Boris Johnson.
Além deles, participaram o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg; a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen; e o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel.
Segundo nota oficial do Palazzo Chigi, os últimos desenvolvimentos da crise ucraniana foram analisados, confirmando-se "a necessidade de assegurar uma postura firme de dissuasão, mantendo aberto o diálogo com Moscou também para implementar os acordos de Minsk".
O governo italiano explica ainda que os líderes discutiram sobre as possíveis sanções que podem ser adotadas em caso de ataque à integridade territorial da Ucrânia.
"Draghi apoia a oportunidade de sanções graves, enquanto continua a esperar por um diálogo útil", acrescenta o comunicado.
Segundo a Casa Branca, os líderes ocidentais disseram que "concordam com a importância de esforços coordenados para desencorajar novas agressões da Rússia contra a Ucrânia".
"Caso a Rússia opte por uma escalada militar, pode haver consequências pesadas e custos econômicos graves", enfatiza o governo americano.
Paralelamente à reunião, o conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, alertou novamente que um ataque russo pode começar a qualquer momento. "Um ataque russo à Ucrânia pode começar a qualquer momento e provavelmente iniciará com um ataque aéreo", disse ele durante coletiva em Washington.
Sullivan afirmou ainda que qualquer americano que ainda esteja na Ucrânia deve partir nas próximas 24 a 48 horas porque um ataque aéreo russo dificultaria a saída.
"Não acreditamos que Putin tenha feito algum tipo de escolha final sobre invadir ou não a Ucrânia", completou o conselheiro americano, ressaltando que Biden deve falar por telefone com Putin em breve. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A reunião contou com a presença dos líderes das principais potências ocidentais, incluindo os presidentes dos Estados Unidos, Joe Biden, e da França, Emmanuel Macron, os chefes de Governo alemão, Olaf Scholz, e britânico, Boris Johnson.
Além deles, participaram o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg; a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen; e o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel.
Segundo nota oficial do Palazzo Chigi, os últimos desenvolvimentos da crise ucraniana foram analisados, confirmando-se "a necessidade de assegurar uma postura firme de dissuasão, mantendo aberto o diálogo com Moscou também para implementar os acordos de Minsk".
O governo italiano explica ainda que os líderes discutiram sobre as possíveis sanções que podem ser adotadas em caso de ataque à integridade territorial da Ucrânia.
"Draghi apoia a oportunidade de sanções graves, enquanto continua a esperar por um diálogo útil", acrescenta o comunicado.
Segundo a Casa Branca, os líderes ocidentais disseram que "concordam com a importância de esforços coordenados para desencorajar novas agressões da Rússia contra a Ucrânia".
"Caso a Rússia opte por uma escalada militar, pode haver consequências pesadas e custos econômicos graves", enfatiza o governo americano.
Paralelamente à reunião, o conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, alertou novamente que um ataque russo pode começar a qualquer momento. "Um ataque russo à Ucrânia pode começar a qualquer momento e provavelmente iniciará com um ataque aéreo", disse ele durante coletiva em Washington.
Sullivan afirmou ainda que qualquer americano que ainda esteja na Ucrânia deve partir nas próximas 24 a 48 horas porque um ataque aéreo russo dificultaria a saída.
"Não acreditamos que Putin tenha feito algum tipo de escolha final sobre invadir ou não a Ucrânia", completou o conselheiro americano, ressaltando que Biden deve falar por telefone com Putin em breve. (ANSA)
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