Coreia do Norte comemora 'vitória' contra Covid-19
SEUL, 11 AGO (ANSA) - O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, proclamou a "vitória" de seu país sobre a pandemia de Covid-19, após quase duas semanas sem registrar nenhum caso da doença, informou na última quarta-feira (10) a emissora estatal "KCNA".
Kim celebrou o resultado em uma reunião com profissionais da área da saúde e cientistas, onde confirmou que Pyongyang venceu a "guerra contra a doença pandêmica maligna".
"A vitória conquistada por nosso povo é um evento histórico que mais uma vez mostrou ao mundo a grandeza de nosso Estado, nossa tenacidade indomável e os belos costumes nacionais dos quais nos orgulhamos", acrescentou o líder norte-coreano, segundo a agência "KCNA".
Kim Yo Jong, a poderosa irmã do ditador, admitiu na reunião que Kim teve "febre alta", mas se recusou a descansar enquanto a nação lutava contra a doença. Ela também acusou a Coreia do Sul de ter provocado o surto.
A Coreia do Norte, um dos primeiros países do mundo a fechar suas fronteiras, confirmou um surto da altamente contagiosa variante Ômicron em Pyongyang em maio, mas ativou um "sistema máximo de prevenção".
O país asiático anunciou seu primeiro caso de novo coronavírus em meados de maio, mas a Coreia do Norte não registra nenhuma contaminação desde 29 de julho. Segundo a "KCNA", Pyongyang teve quase 4,8 milhões de infecções e apenas 74 mortes, ou seja, uma taxa oficial de mortalidade de 0,002%.
De acordo com especialistas, incluindo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os hospitais norte-coreanos são mal equipados e não possuem muitas unidades de terapia intensiva. A vizinha Coreia do Sul, que tem um sistema de saúde eficiente e uma alta taxa de vacinação entre sua população, tem uma taxa de mortalidade de 0,12%, segundo dados oficiais.
O site especializado "NK News", com sede em Seul, acredita que a Coreia do Norte não vacinou nenhum de seus 25 milhões de habitantes, embora possa ter recebido algumas vacinas da China.
(ANSA).
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Kim celebrou o resultado em uma reunião com profissionais da área da saúde e cientistas, onde confirmou que Pyongyang venceu a "guerra contra a doença pandêmica maligna".
"A vitória conquistada por nosso povo é um evento histórico que mais uma vez mostrou ao mundo a grandeza de nosso Estado, nossa tenacidade indomável e os belos costumes nacionais dos quais nos orgulhamos", acrescentou o líder norte-coreano, segundo a agência "KCNA".
Kim Yo Jong, a poderosa irmã do ditador, admitiu na reunião que Kim teve "febre alta", mas se recusou a descansar enquanto a nação lutava contra a doença. Ela também acusou a Coreia do Sul de ter provocado o surto.
A Coreia do Norte, um dos primeiros países do mundo a fechar suas fronteiras, confirmou um surto da altamente contagiosa variante Ômicron em Pyongyang em maio, mas ativou um "sistema máximo de prevenção".
O país asiático anunciou seu primeiro caso de novo coronavírus em meados de maio, mas a Coreia do Norte não registra nenhuma contaminação desde 29 de julho. Segundo a "KCNA", Pyongyang teve quase 4,8 milhões de infecções e apenas 74 mortes, ou seja, uma taxa oficial de mortalidade de 0,002%.
De acordo com especialistas, incluindo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os hospitais norte-coreanos são mal equipados e não possuem muitas unidades de terapia intensiva. A vizinha Coreia do Sul, que tem um sistema de saúde eficiente e uma alta taxa de vacinação entre sua população, tem uma taxa de mortalidade de 0,12%, segundo dados oficiais.
O site especializado "NK News", com sede em Seul, acredita que a Coreia do Norte não vacinou nenhum de seus 25 milhões de habitantes, embora possa ter recebido algumas vacinas da China.
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