Biden e Macron se reúnem e destacam 'defesa da democracia'
WASHINGTON, 1 DEZ (ANSA) - Os presidentes dos Estados Unidos, Joe Biden, e da França, Emmanuel Macron, se reúnem nesta quinta-feira (1º) na Casa Branca, em Washington, e na saudação inicial defenderam a democracia e a importância das relações bilaterais entre as duas nações.
"A aliança entre França e Estados Unidos é fundamental para a defesa da democracia. França e EUA, ao lado da Europa e do G7, estão unidos para enfrentar a guerra de Vladimir Putin contra a Ucrânia", disse Biden ao receber seu homólogo francês.
O chefe da Casa Branca ainda brincou que a "temperatura hoje está fria, mas os nossos corações estão quentes pela nossa amizade" e que era uma "honra" receber Macron em sua primeira visita de Estado desde sua posse, em janeiro do ano passado.
Em sua fala, Macron também destacou a relação existente entre as duas nações e a importância da união nesse momento por conta da guerra.
"O conflito na Ucrânia torna necessário que Estados Unidos e França voltem a ser 'companheiros de arma'", acrescentou.
Pouco antes do encontro com o líder norte-americano, Macron havia informado que deve conversar com Putin novamente em alguns dias e que as negociações de paz "ainda são possíveis".
O francês tem sido o principal representante ocidental a conversar com o presidente russo desde o início da guerra, mas os telefonemas foram interrompidos por conta do fornecimento de mísseis franceses às forças de segurança.
A relação entre França e EUA ficou bastante abalada no ano passado por conta do fornecimento de submarinos norte-americanos para a Austrália, o que fez Camberra cancelar uma compra bilionária na área naval com a França. No entanto, os dois líderes fizeram as "pazes" após uma série de conversas. (ANSA).
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"A aliança entre França e Estados Unidos é fundamental para a defesa da democracia. França e EUA, ao lado da Europa e do G7, estão unidos para enfrentar a guerra de Vladimir Putin contra a Ucrânia", disse Biden ao receber seu homólogo francês.
O chefe da Casa Branca ainda brincou que a "temperatura hoje está fria, mas os nossos corações estão quentes pela nossa amizade" e que era uma "honra" receber Macron em sua primeira visita de Estado desde sua posse, em janeiro do ano passado.
Em sua fala, Macron também destacou a relação existente entre as duas nações e a importância da união nesse momento por conta da guerra.
"O conflito na Ucrânia torna necessário que Estados Unidos e França voltem a ser 'companheiros de arma'", acrescentou.
Pouco antes do encontro com o líder norte-americano, Macron havia informado que deve conversar com Putin novamente em alguns dias e que as negociações de paz "ainda são possíveis".
O francês tem sido o principal representante ocidental a conversar com o presidente russo desde o início da guerra, mas os telefonemas foram interrompidos por conta do fornecimento de mísseis franceses às forças de segurança.
A relação entre França e EUA ficou bastante abalada no ano passado por conta do fornecimento de submarinos norte-americanos para a Austrália, o que fez Camberra cancelar uma compra bilionária na área naval com a França. No entanto, os dois líderes fizeram as "pazes" após uma série de conversas. (ANSA).
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