Província italiana proíbe que cães sejam mantidos em correntes
ROMA, 5 DEZ (ANSA) - A província autônoma de Trento, na Itália, aprovou uma lei que proíbe que as pessoas deixem cachorros presos em correntes. Para adotar tal medida, os políticos mudaram uma lei existente sobre proteção dos animais para incluir a nova regra.
Com a decisão de Trento, são 10 as províncias e as regiões italianas que proíbem a prática: Lazio - onde fica a capital Roma -, Campânia, Úmbria, Marcas, Emilia-Romagna, Abruzzo, Puglia, Lombardia e Vêneto.
Desde março de 2020, três ONGs italianas iniciaram uma campanha conjunta para pedir que os legisladores adotassem a medida. A Green Impact, Fondazione Cave Canem e Animal Law Italia chamaram o projeto de #liberidallecatene ("livres das correntes", em tradução livre) e estão conseguindo mobilizar os políticos.
"Estamos entusiasmados com essa modificação na normativa e orgulhosos em ter contribuído para esse resultado graças à campanha #liberidallecatene. Continuaremos a trabalhar para que a proibição seja introduzida em todas as regiões da Itália.
Estamos esperando que também se adote a medida na região de Piemonte em breve", afirmaram em um comunicado os representantes das ONGs Gaia Angelini, Federica Faiella e Alessandro Ricciuti.
(ANSA).
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Com a decisão de Trento, são 10 as províncias e as regiões italianas que proíbem a prática: Lazio - onde fica a capital Roma -, Campânia, Úmbria, Marcas, Emilia-Romagna, Abruzzo, Puglia, Lombardia e Vêneto.
Desde março de 2020, três ONGs italianas iniciaram uma campanha conjunta para pedir que os legisladores adotassem a medida. A Green Impact, Fondazione Cave Canem e Animal Law Italia chamaram o projeto de #liberidallecatene ("livres das correntes", em tradução livre) e estão conseguindo mobilizar os políticos.
"Estamos entusiasmados com essa modificação na normativa e orgulhosos em ter contribuído para esse resultado graças à campanha #liberidallecatene. Continuaremos a trabalhar para que a proibição seja introduzida em todas as regiões da Itália.
Estamos esperando que também se adote a medida na região de Piemonte em breve", afirmaram em um comunicado os representantes das ONGs Gaia Angelini, Federica Faiella e Alessandro Ricciuti.
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