China vai abolir quarentena para chegadas do exterior
PEQUIM, 27 DEZ (ANSA) - A China anunciou nesta segunda-feira (26) que vai abolir a quarentena obrigatória para quem chega do exterior, em mais um relaxamento da rígida política "Covid zero" que vigorou desde o início da pandemia.
De acordo com a Comissão Nacional de Saúde, a flexibilização entra em vigor no próximo dia 8 de janeiro, e os viajantes internacionais precisarão apresentar apenas um exame PCR negativo para Covid-19 realizado nas 48 horas anteriores.
A China vem relaxando as restrições contra a pandemia desde o início de dezembro, após uma rara onda de protestos contra a política "Covid zero", que promovia testagens em massa e isolamentos de bairros e até cidades inteiras ao mínimo sinal de crescimento nos casos.
O país é o único entre as grandes economias do mundo que ainda impõe quarentena para quem chega do exterior, penalizando o setor de turismo. O prazo de isolamento atual para viajantes é de cinco dias em um hotel, seguidos de mais três sob observação em domicílio.
Por outro lado, o fim da política "Covid zero" provocou uma disparada dos casos e até falta de suprimentos em hospitais. Em meio à explosão dos contágios, a Comissão Nacional de Saúde parou de divulgar dados diários sobre a pandemia. (ANSA).
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De acordo com a Comissão Nacional de Saúde, a flexibilização entra em vigor no próximo dia 8 de janeiro, e os viajantes internacionais precisarão apresentar apenas um exame PCR negativo para Covid-19 realizado nas 48 horas anteriores.
A China vem relaxando as restrições contra a pandemia desde o início de dezembro, após uma rara onda de protestos contra a política "Covid zero", que promovia testagens em massa e isolamentos de bairros e até cidades inteiras ao mínimo sinal de crescimento nos casos.
O país é o único entre as grandes economias do mundo que ainda impõe quarentena para quem chega do exterior, penalizando o setor de turismo. O prazo de isolamento atual para viajantes é de cinco dias em um hotel, seguidos de mais três sob observação em domicílio.
Por outro lado, o fim da política "Covid zero" provocou uma disparada dos casos e até falta de suprimentos em hospitais. Em meio à explosão dos contágios, a Comissão Nacional de Saúde parou de divulgar dados diários sobre a pandemia. (ANSA).
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