Líder do governo Lula fala em 'terrorismo'
SÃO PAULO, 8 JAN (ANSA) - Manifestantes bolsonaristas furaram os bloqueios da polícia do Distrito Federal e da Força Nacional e invadiram a sede do Congresso, em Brasília, neste domingo (8).
Vídeos divulgados nas redes sociais mostram apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) quebrando vidros e tomando os corredores da Câmara dos Deputados e do Senado para pedir golpe militar e a remoção do presidente democraticamente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Em entrevista à CNN, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), confirmou que houve invasão à sede da casa. Do lado de fora, bolsonaristas subiram a rampa do Congresso Nacional e ocuparam o teto do edifício.
Além disso, um grupo de bolsonaristas conseguiu chegar à área do Palácio do Planalto, sede da Presidência da República, e outro está a caminho do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em seu perfil no Twitter, o líder do governo Lula no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues (Rede), afirmou que o prédio "está sendo atacado por terroristas". "Os criminosos antidemocratas não podem andar livremente, não há o que tolerar com os intolerantes. Esperamos a dura aplicação da lei a todos os envolvidos nessas ações", disse.
A invasão ocorre apesar de o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), ter autorizado o uso da Força Nacional para conter atos antidemocráticos de bolsonaristas, que não aceitam a derrota do ex-presidente nas eleições do ano passado.
"Essa absurda tentativa de impor a vontade pela força não vai prevalecer. O Governo do Distrito Federal afirma que haverá reforços. E as forças de que dispomos estão agindo. Estou na sede do Ministério da Justiça", disse Dino.
Bolsonaro até hoje não parabenizou Lula pela vitória e viajou para os Estados Unidos antes da posse do petista, evitando desmobilizar seus apoiadores.
O atual presidente, por sua vez, não se encontra em Brasília neste domingo porque viajou a Araraquara, no interior de São Paulo, para verificar estragos feitos pelas fortes chuvas na região. (ANSA).
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Vídeos divulgados nas redes sociais mostram apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) quebrando vidros e tomando os corredores da Câmara dos Deputados e do Senado para pedir golpe militar e a remoção do presidente democraticamente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Em entrevista à CNN, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), confirmou que houve invasão à sede da casa. Do lado de fora, bolsonaristas subiram a rampa do Congresso Nacional e ocuparam o teto do edifício.
Além disso, um grupo de bolsonaristas conseguiu chegar à área do Palácio do Planalto, sede da Presidência da República, e outro está a caminho do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em seu perfil no Twitter, o líder do governo Lula no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues (Rede), afirmou que o prédio "está sendo atacado por terroristas". "Os criminosos antidemocratas não podem andar livremente, não há o que tolerar com os intolerantes. Esperamos a dura aplicação da lei a todos os envolvidos nessas ações", disse.
A invasão ocorre apesar de o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), ter autorizado o uso da Força Nacional para conter atos antidemocráticos de bolsonaristas, que não aceitam a derrota do ex-presidente nas eleições do ano passado.
"Essa absurda tentativa de impor a vontade pela força não vai prevalecer. O Governo do Distrito Federal afirma que haverá reforços. E as forças de que dispomos estão agindo. Estou na sede do Ministério da Justiça", disse Dino.
Bolsonaro até hoje não parabenizou Lula pela vitória e viajou para os Estados Unidos antes da posse do petista, evitando desmobilizar seus apoiadores.
O atual presidente, por sua vez, não se encontra em Brasília neste domingo porque viajou a Araraquara, no interior de São Paulo, para verificar estragos feitos pelas fortes chuvas na região. (ANSA).
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