Lula critica invasão russa à Ucrânia
(ANSA) - BRASÍLIA, 01 GIU - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva questionou nesta quinta-feira (1º) a invasão russa do território ucraniano ao falar com seu homólogo da Finlândia, Sauli Niinistö, no Palácio do Itamaraty.
"O Brasil, desde que começou essa guerra, fez críticas à ocupação territorial da Ucrânia", disse Lula.
"Estamos tentando formular a oportunidade, quando convier aos dois presidentes, da Rússia e da Ucrânia, colocar uma proposta de paz na mesa que tem que ser combinada com os dois", acrescentou.
O mandatário brasileiro enviou seu assessor, o ex-chanceler Celso Amorim, para explicar o plano de paz brasileiro aos presidentes da Rússia, Vladimir Putin, em Moscou, e da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.
Ele reconheceu que as tratativas de cessar-fogo não têm prosperado por enquanto.
"Não acontecerá nada enquanto Ucrânia e Rússia não tomarem a decisão de que querem a paz. O Brasil faz parte de um grupo de países que querem se manter neutros para construir a possibilidade do fim da guerra", afirmou.
Ao contrário de Lula, o presidente Niinistö é um defensor da resposta armada da Ucrânia contra a invasão russa.
Durante sua conversa reservada, Lula e Niinistö discutiram o "aprofundamento das relações bilaterais em áreas como ciência, tecnologia e inovação, incluindo temas cibernéticos, defesa, meio ambiente e promoção comercial e de investimentos", informou a Chancelaria. (ANSA).
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"O Brasil, desde que começou essa guerra, fez críticas à ocupação territorial da Ucrânia", disse Lula.
"Estamos tentando formular a oportunidade, quando convier aos dois presidentes, da Rússia e da Ucrânia, colocar uma proposta de paz na mesa que tem que ser combinada com os dois", acrescentou.
O mandatário brasileiro enviou seu assessor, o ex-chanceler Celso Amorim, para explicar o plano de paz brasileiro aos presidentes da Rússia, Vladimir Putin, em Moscou, e da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.
Ele reconheceu que as tratativas de cessar-fogo não têm prosperado por enquanto.
"Não acontecerá nada enquanto Ucrânia e Rússia não tomarem a decisão de que querem a paz. O Brasil faz parte de um grupo de países que querem se manter neutros para construir a possibilidade do fim da guerra", afirmou.
Ao contrário de Lula, o presidente Niinistö é um defensor da resposta armada da Ucrânia contra a invasão russa.
Durante sua conversa reservada, Lula e Niinistö discutiram o "aprofundamento das relações bilaterais em áreas como ciência, tecnologia e inovação, incluindo temas cibernéticos, defesa, meio ambiente e promoção comercial e de investimentos", informou a Chancelaria. (ANSA).
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