Acordo UE-Mercosul pode ser assinado em 2023, diz Lula
(ANSA) - BRASÍLIA, 13 GIU - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou hoje (13) que, após seu encontro com a chefe do poder Executivo da União Europeia, Ursula von der Leyen, tem expectativa de assinar o acordo UE-Mercosul até o fim do ano.
"Eu quero fazer o acordo e, se Deus quiser, quero fazer até o final do ano", disse Lula, que será mandatário pro tempore do Mercosul no segundo semestre deste ano, na estreia de seu programa "Conversa com o Presidente".
A declaração chega no dia seguinte à reunião com Von der Leyen em Brasília, durante a qual o acordo UE-Mercosul foi um dos principais temas em pauta.
"Ela é uma figura muito importante na relação comercial, e ela veio conversar comigo sobre o acordo Mercosul e União Europeia. Eu disse que temos um problema, que nós não aceitamos colocar compras governamentais no acordo, porque senão a gente mata as pequenas e médias empresas brasileiras", afirmou Lula.
"O que ela disse para mim: 'Presidente, o que é importante é vocês colocarem no papel o que vocês querem, nós colocamos no papel, e vamos ver se até o final do ano faz o acordo'", concluiu o governante. (ANSA).
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"Eu quero fazer o acordo e, se Deus quiser, quero fazer até o final do ano", disse Lula, que será mandatário pro tempore do Mercosul no segundo semestre deste ano, na estreia de seu programa "Conversa com o Presidente".
A declaração chega no dia seguinte à reunião com Von der Leyen em Brasília, durante a qual o acordo UE-Mercosul foi um dos principais temas em pauta.
"Ela é uma figura muito importante na relação comercial, e ela veio conversar comigo sobre o acordo Mercosul e União Europeia. Eu disse que temos um problema, que nós não aceitamos colocar compras governamentais no acordo, porque senão a gente mata as pequenas e médias empresas brasileiras", afirmou Lula.
"O que ela disse para mim: 'Presidente, o que é importante é vocês colocarem no papel o que vocês querem, nós colocamos no papel, e vamos ver se até o final do ano faz o acordo'", concluiu o governante. (ANSA).
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