Copa América começará com Argentina e Brasil entre favoritos

ROMA, 19 JUN (ANSA) - A cidade de Atlanta, nos Estados Unidos, receberá na próxima quinta-feira (19), a partir das 21h (de Brasília), o jogo de abertura da 48ª edição da Copa América, que será protagonizado por Argentina e Canadá.   

Ao todo, a competição em terras norte-americanas terá 16 seleções, que estão divididas em quatro grupos. O torneio contabilizará 32 partidas em 14 estádios diferentes.   

O campeão será definido em Miami, poucas horas depois daquela que, no dia 14 de julho, em Berlim, decidirá a seleção vencedora da Eurocopa. A Argentina, atual campeã mundial e do torneio da Conmebol, e o Brasil são os principais favoritos.   

A grande arma dos argentinos continua sendo Lionel Messi, que apesar de ter 37 anos, está menos cansado fisicamente em função do ritmo menos intenso da Major League Soccer, onde defende o Inter Miami.   

O técnico Lionel Scaloni, embora tenha vencido o Mundial de 2022, fez escolhas impopulares na convocação ao deixar, por exemplo, Paulo Dybala de fora e convocando Giovani Lo Celso e Nico González, ausentes da Copa do Mundo do Catar.   

Internamente, o ex-jogador da Lazio e da Atalanta vem trabalhando para tentar encontrar soluções táticas que também fogem do clássico 4-3-3.   

O Brasil contrasta a experiência e genialidade de Messi com a qualidade e velocidade de Vinicius Junior, verdadeiro líder da pentacampeã do mundo, que não terá o atacante Neymar em seu elenco para o torneio.   

"Ainda não conquistei nenhum título pela seleção, espero conseguir fazer isso agora. Nos preparamos bem, além dessa geração ser forte e desejar fazer grandes coisas", analisou a estrela do Real Madrid.   

Além de Vini Jr., os merengues também fornecerão ao técnico Dorival Júnior os jogadores Rodrygo, Eder Militão e, no papel, o jovem Endrick. O ex-treinador do São Paulo também receberá apoio da Juventus com Danilo e Bremer.   

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O Uruguai, liderado por Marcelo Bielsa, também deseja entrar no meio dessa luta de gigantes e apostará suas fichas nos bons desempenhos de Luis Suárez, Federico Valverde e Darwin Núñez. O centroavante Edinson Cavani não estará presente, pois se aposentou da seleção em maio. (ANSA).   

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