Organizadora do "Mulheres contra Bolsonaro" é agredida no Rio de Janeiro
Vítima foi atacada a socos e coronhada por três homens. Polícia investiga motivos da agressão. Grupo contra candidato possui mais de 3 milhões de seguidoras e já foi hackeado por apoiadores do presidenciável.Uma das organizadoras da mobilização "Mulheres Contra Bolsonaro" foi agredida no Rio de Janeiro por três homens armados. A agressão foi confirmada nesta terça-feira (25/09) pela Executiva Nacional do Psol, partido do qual a vítima é filiada.
Em nota, o Psol disse que Maria Tuca foi agredida na noite de segunda-feira por três homens que estavam num táxi. Ela foi atacada a socos e coronhada, além de ter o celular roubado. Após o ataque, ele foi atendida num hospital na Ilha do Governador e, posteriormente, prestou queixa na polícia.
As autoridades estão investigando os motivos do ataque. Maria coordena a campanha do candidato a deputado estadual pelo Psol Sérgio Ricardo Valente e é dirigente do Bloco Carnavalesco Unidos da Ribeira.
O Psol repudiou a agressão, exigiu a apuração do ataque e a punição dos agressores. "Temos certeza de que as mulheres não se intimidarão com mais agressão e farão do dia 29 um marco histórico contra o machismo e a intolerância", finalizou o partido, em referência ao ato de protesto que está sendo organizado pelas mulheres.
Atualmente, o grupo "Mulheres unidas contra Bolsonaro" possui mais de 3,1 milhões de seguidoras. Há cerca de dez dias, a página no Facebook e suas administradoras sofreram um ataque de cibernético. Os hackers invadiram o grupo e mudaram o nome para "Mulheres com Bolsonaro” e enviaram mensagens de apoio ao candidato.
Além da mobilização nas redes sociais, as mulheres estão organizando um ato nacional de protesto contra o candidato à Presidência do PSL no dia 29 de setembro.
CN/ots
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Em nota, o Psol disse que Maria Tuca foi agredida na noite de segunda-feira por três homens que estavam num táxi. Ela foi atacada a socos e coronhada, além de ter o celular roubado. Após o ataque, ele foi atendida num hospital na Ilha do Governador e, posteriormente, prestou queixa na polícia.
As autoridades estão investigando os motivos do ataque. Maria coordena a campanha do candidato a deputado estadual pelo Psol Sérgio Ricardo Valente e é dirigente do Bloco Carnavalesco Unidos da Ribeira.
O Psol repudiou a agressão, exigiu a apuração do ataque e a punição dos agressores. "Temos certeza de que as mulheres não se intimidarão com mais agressão e farão do dia 29 um marco histórico contra o machismo e a intolerância", finalizou o partido, em referência ao ato de protesto que está sendo organizado pelas mulheres.
Atualmente, o grupo "Mulheres unidas contra Bolsonaro" possui mais de 3,1 milhões de seguidoras. Há cerca de dez dias, a página no Facebook e suas administradoras sofreram um ataque de cibernético. Os hackers invadiram o grupo e mudaram o nome para "Mulheres com Bolsonaro” e enviaram mensagens de apoio ao candidato.
Além da mobilização nas redes sociais, as mulheres estão organizando um ato nacional de protesto contra o candidato à Presidência do PSL no dia 29 de setembro.
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