Prêmio Camões 2011, escritor português Manuel Antonio Pina morre aos 68 anos
Lisboa, 19 out (EFE).- O escritor luso Manuel Antonio Pina, agraciado em 2011 com o Prêmio Camões, o mais importante das letras na língua portuguesa, morreu nesta sexta-feira no Porto aos 68 anos, informou a imprensa local.
Jornalista, tradutor, professor e cronista, Pina morreu no hospital de Santo Antonio, onde estava internado por causa de uma prolongada doença.
O escritor, que se destacou por sua atividade poética e por suas obras infantis, nasceu na cidade de Sabugal, no distrito nortista de Guarda, e se formou em Direito na prestigiada Universidade de Coimbra.
Antes de falecer, Pina teve tempo de reunir sua vasta obra poética no livro "Todas as Palavras", lançado ainda neste ano.
O escritor português, que venceu os prêmios da Fundação lusa Luís Miguel Nava (2004) e o da Associação Portuguesa de Escritores (2005) com seu volume de poesia "Os Livros" (2003), editou dezenas de obras marcadas por inquietações filosóficas e tingidas pela sutil ironia que caracteriza as obras do autor.
"Nunca pensei que minha obra fosse conhecida além da minha rua", comentou o autor, que teve trabalhos publicados na Espanha, França, Dinamarca, Alemanha, Holanda, Croácia, Bulgária, Rússia e Estados Unidos, ao receber o prêmio Camões no 2011.
Entre os vencedores do prêmio Luis de Camões destacam os portugueses Antonio Lobo Antunes (2007), Miguel Torga (1989) e José Saramago (1995), além dos brasileiros Rubem Fonseca (2003) e João Cabral de Melo Neto.
Jornalista, tradutor, professor e cronista, Pina morreu no hospital de Santo Antonio, onde estava internado por causa de uma prolongada doença.
O escritor, que se destacou por sua atividade poética e por suas obras infantis, nasceu na cidade de Sabugal, no distrito nortista de Guarda, e se formou em Direito na prestigiada Universidade de Coimbra.
Antes de falecer, Pina teve tempo de reunir sua vasta obra poética no livro "Todas as Palavras", lançado ainda neste ano.
O escritor português, que venceu os prêmios da Fundação lusa Luís Miguel Nava (2004) e o da Associação Portuguesa de Escritores (2005) com seu volume de poesia "Os Livros" (2003), editou dezenas de obras marcadas por inquietações filosóficas e tingidas pela sutil ironia que caracteriza as obras do autor.
"Nunca pensei que minha obra fosse conhecida além da minha rua", comentou o autor, que teve trabalhos publicados na Espanha, França, Dinamarca, Alemanha, Holanda, Croácia, Bulgária, Rússia e Estados Unidos, ao receber o prêmio Camões no 2011.
Entre os vencedores do prêmio Luis de Camões destacam os portugueses Antonio Lobo Antunes (2007), Miguel Torga (1989) e José Saramago (1995), além dos brasileiros Rubem Fonseca (2003) e João Cabral de Melo Neto.
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