Jennifer López se desculpa após cantar para presidente do Turcomenistão
Los Angeles (EUA), 1 jul (EFE).- A cantora Jennifer López emitiu nesta segunda-feira um comunicado de desculpas após cantar, no último sábado, para Kurbanguly Berdimuhamedow, presidente do Turcomenistão, considerado um dos regimes mais repressivos do mundo.
A artista americana quis esclarecer o que aconteceu após receber críticas da organização defensora dos direitos humanos Human Rights Foundation (HRF) por sua apresentação no país.
Segundo o comunicado, publicado pelo site "E! News", a atuação de Jennifer López era parte de um festival "patrocinado" pela China National Petroleum Corporation (CNPC) e "destinado aos seus executivos no Turcomenistão".
No comunicado, a cantora explica que o show não foi um "evento governamental" e também não tinha "natureza política".
"O evento foi aprovado por seus representantes; se alguém soubesse de problemas de qualquer tipo relacionados a direitos humanos, Jennifer não teria participado", acrescentou a nota.
Segundo o comunicado, Jennifer cantou "parabéns" para o líder do Turcomenistão, que completava 56 anos no dia do show, depois de receber tal pedido por parte do grupo CNPC, pouco antes de subir ao palco.
O empresário da artista, Benny Medina, disse ao site "TMZ" que a equipe da cantora não sabia da presença do líder no evento até poucos instantes antes de Jennifer começar a cantar.
Em março de 2011, Jennifer rejeitou a proposta que recebeu para se apresentar para o ditador líbio Muammar Kadafi, que estava disposto a pagar até US$ 2 milhões pela apresentação.
A cantora e atriz se negou a participar das festas da família Kadafi das quais participaram artistas internacionais como Beyoncé, Mariah Carey, Nelly Furtado, Usher e o rapper 50 Cent, que receberam até US$ 1 milhão de cachê pelo show.
Beyoncé e Nelly Furtado, que aceitaram a proposta milionária da família do líder líbio, anunciaram posteriormente seu interesse em doar o dinheiro que ganharam com as apresentações para a caridade.
No caso de Beyoncé, o dinheiro foi investido no fundo criado por Bill Clinton e George Bush para a reconstrução do Haiti.
A artista americana quis esclarecer o que aconteceu após receber críticas da organização defensora dos direitos humanos Human Rights Foundation (HRF) por sua apresentação no país.
Segundo o comunicado, publicado pelo site "E! News", a atuação de Jennifer López era parte de um festival "patrocinado" pela China National Petroleum Corporation (CNPC) e "destinado aos seus executivos no Turcomenistão".
No comunicado, a cantora explica que o show não foi um "evento governamental" e também não tinha "natureza política".
"O evento foi aprovado por seus representantes; se alguém soubesse de problemas de qualquer tipo relacionados a direitos humanos, Jennifer não teria participado", acrescentou a nota.
Segundo o comunicado, Jennifer cantou "parabéns" para o líder do Turcomenistão, que completava 56 anos no dia do show, depois de receber tal pedido por parte do grupo CNPC, pouco antes de subir ao palco.
O empresário da artista, Benny Medina, disse ao site "TMZ" que a equipe da cantora não sabia da presença do líder no evento até poucos instantes antes de Jennifer começar a cantar.
Em março de 2011, Jennifer rejeitou a proposta que recebeu para se apresentar para o ditador líbio Muammar Kadafi, que estava disposto a pagar até US$ 2 milhões pela apresentação.
A cantora e atriz se negou a participar das festas da família Kadafi das quais participaram artistas internacionais como Beyoncé, Mariah Carey, Nelly Furtado, Usher e o rapper 50 Cent, que receberam até US$ 1 milhão de cachê pelo show.
Beyoncé e Nelly Furtado, que aceitaram a proposta milionária da família do líder líbio, anunciaram posteriormente seu interesse em doar o dinheiro que ganharam com as apresentações para a caridade.
No caso de Beyoncé, o dinheiro foi investido no fundo criado por Bill Clinton e George Bush para a reconstrução do Haiti.
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