Morre aos 91 anos o historiador John Eisenhower, filho de Dwight Eisenhower
Washington, 22 dez (EFE).- John S. D. Eisenhower, historiador bélico e filho do presidente americano Dwight D. "Ike" Eisenhower, morreu neste domingo aos 91 anos, informou o Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
A nota oficial afirmou que John morreu em sua casa de Trappe, em Maryland, porém sem detalhar as causas.
John Eisenhower era o filho mais velho de Dwight Eisenhower, presidente dos Estados Unidos entre 1953 e 1961, e trabalhou como assessor de segurança nacional na Casa Branca durante o segundo mandato do pai. Posteriormente, ocupou o cargo de embaixador dos EUA na Bélgica entre 1969 e 1971.
John Eisenhower, que se graduou em West Point e serviu na Guerra da Coreia, se dedicou depois à escrita. Sob a sombra de "Ike" Eisenhower, ajudou seu pai a redigir seus dois volumes de memórias "White House Years".
Após o falecimento de "Ike", em 1969, John obteve reconhecimento como historiador bélico e publicou várias obras sobre a Primeira Guerra Mundial, a Guerra entre EUA e México, e a evolução das Forças Armadas dos EUA ao longo do século XX.
O presidente Barack Obama enviou suas "condolências" à família Eisenhower e qualificou John como "um consumado escritor e historiador e diplomata talentoso".
Além disso, o secretário de Defesa, Chuck Hagel, se referiu a John Eisenhower como "um verdadeiro patriota".
A nota oficial afirmou que John morreu em sua casa de Trappe, em Maryland, porém sem detalhar as causas.
John Eisenhower era o filho mais velho de Dwight Eisenhower, presidente dos Estados Unidos entre 1953 e 1961, e trabalhou como assessor de segurança nacional na Casa Branca durante o segundo mandato do pai. Posteriormente, ocupou o cargo de embaixador dos EUA na Bélgica entre 1969 e 1971.
John Eisenhower, que se graduou em West Point e serviu na Guerra da Coreia, se dedicou depois à escrita. Sob a sombra de "Ike" Eisenhower, ajudou seu pai a redigir seus dois volumes de memórias "White House Years".
Após o falecimento de "Ike", em 1969, John obteve reconhecimento como historiador bélico e publicou várias obras sobre a Primeira Guerra Mundial, a Guerra entre EUA e México, e a evolução das Forças Armadas dos EUA ao longo do século XX.
O presidente Barack Obama enviou suas "condolências" à família Eisenhower e qualificou John como "um consumado escritor e historiador e diplomata talentoso".
Além disso, o secretário de Defesa, Chuck Hagel, se referiu a John Eisenhower como "um verdadeiro patriota".
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