Merkel lidera lista das cem mulheres mais poderosas do mundo; Dilma é 4ª
Nova York, 28 mai (EFE).- A chanceler alemã, Angela Merkel, lidera novamente a lista das cem mulheres mais poderosas do mundo da revista "Forbes", na qual aparecem sete latino-americanas: as chefes de Estado do Brasil, Argentina e Chile, uma empresária e uma modelo brasileiras, e uma atriz e uma cantora colombianas.
"A mulher mais poderosa do mundo em nove dos últimos dez anos, invadiu um mundo dominado por homens ao se transformar na primeira chanceler de seu país", destaca a revista sobre Merkel, que assegura que a líder continua sendo uma "aliada crucial" da Casa Branca apesar da tensão por ter vindo à tona que foi objeto de espionagem.
Junto a Merkel estão no pódio de honra duas americanas: a economista Janet Yellen, que tomou as rédeas do Federal Reserve em fevereiro, e a filantropa Melinda Gates.
No ranking aparecem nove chefes de Estado, três delas latino-americanas -a brasileira Dilma Rousseff (4), a argentina Cristina Kirchner (19) e a chilena Michelle Bachelet (25)-, que governam 641 milhões de pessoas e manejam um Produto Interno Bruto (PIB) de cerca de US$ 11,1 trilhões em conjunto.
Também destacam-se 28 conselheiras delegadas de empresas lideradas pela americana Mary Barra, à frente da General Motors desde janeiro, que controlam em conjunto ingressos de US$ 1,7 trilhão, assim como outras 18 mulheres que fundaram suas próprias companhias ou fundações, com Melinda Gates, a esposa de Bill Gates.
Em quinto lugar aparece a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), a francesa Christine Lagarde, na frente da ex-secretária de Estado Hillary Clinton (6), a responsável da General Motors, Mary Barra (7), a primeira-dama dos EUA, Michelle Obama (8), Sheryl Sandberg (9), do Facebook, e Virgínia Rometty (10), da IBM.
A mulher mais jovem do ranking, com 28 anos, é a cantora Lady Gaga, que aparece no posto 28 da lista da Forbes, na frente de Mayassa do Catar, que aos 31 anos ocupa o posto 91, e outra habitual desta lista, a cantora americana Beyoncé, no posto 17 aos 32 anos.
E entre as mais veteranas volta a liderar neste ano a rainha Elizabeth II, que aos 88 anos aparece no posto 35 do ranking, seguida de outra chefe de Estado, a presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf (70), de 75 anos, e a congressista americana Nancy Pelosi (26), que acaba de completar 74 anos.
No âmbito latino-americano, além das três chefes de Estado aparecem duas celebridades colombianas, a atriz Sofia Vergara (32) e a cantora Shakira (58), assim como a modelo brasileira Gisele Bundchen (89) e sua compatriota Maria das Graças Silva Foster (16), na presidência da companhia petrolífera Petrobras.
Mais da metade das integrantes do ranking (58) procedem dos Estados Unidos, como a desenhista Diane von Furstenberg (67) e a embaixadora Samantha Power (63), já a Ásia tem 23 representantes, a América Latina sete e a Europa quatro.
Baseada na influência, poderio econômico e presença nos meios de comunicação, a lista completa este ano seu 10° aniversário e, junto a Gates, Lagarde, Clinton e a rainha Elizabeth, não faltaram nunca as empresárias Indra Nooyi, da PepsiCo, Amy Pascal, da Sony, e Ho Ching, da Temasek, nem a rainha da televisão Oprah Winfrey.
"Agora que completamos dez anos da publicação de nossa lista das cem mulheres mais poderosas do mundo, estas impressionantes mulheres procedentes de distintas partes do mundo seguem tendo um impacto dramático e durável em nossas vidas", destacou Moira Forbes, presidente de Forbes Woman.
"A mulher mais poderosa do mundo em nove dos últimos dez anos, invadiu um mundo dominado por homens ao se transformar na primeira chanceler de seu país", destaca a revista sobre Merkel, que assegura que a líder continua sendo uma "aliada crucial" da Casa Branca apesar da tensão por ter vindo à tona que foi objeto de espionagem.
Junto a Merkel estão no pódio de honra duas americanas: a economista Janet Yellen, que tomou as rédeas do Federal Reserve em fevereiro, e a filantropa Melinda Gates.
No ranking aparecem nove chefes de Estado, três delas latino-americanas -a brasileira Dilma Rousseff (4), a argentina Cristina Kirchner (19) e a chilena Michelle Bachelet (25)-, que governam 641 milhões de pessoas e manejam um Produto Interno Bruto (PIB) de cerca de US$ 11,1 trilhões em conjunto.
Também destacam-se 28 conselheiras delegadas de empresas lideradas pela americana Mary Barra, à frente da General Motors desde janeiro, que controlam em conjunto ingressos de US$ 1,7 trilhão, assim como outras 18 mulheres que fundaram suas próprias companhias ou fundações, com Melinda Gates, a esposa de Bill Gates.
Em quinto lugar aparece a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), a francesa Christine Lagarde, na frente da ex-secretária de Estado Hillary Clinton (6), a responsável da General Motors, Mary Barra (7), a primeira-dama dos EUA, Michelle Obama (8), Sheryl Sandberg (9), do Facebook, e Virgínia Rometty (10), da IBM.
A mulher mais jovem do ranking, com 28 anos, é a cantora Lady Gaga, que aparece no posto 28 da lista da Forbes, na frente de Mayassa do Catar, que aos 31 anos ocupa o posto 91, e outra habitual desta lista, a cantora americana Beyoncé, no posto 17 aos 32 anos.
E entre as mais veteranas volta a liderar neste ano a rainha Elizabeth II, que aos 88 anos aparece no posto 35 do ranking, seguida de outra chefe de Estado, a presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf (70), de 75 anos, e a congressista americana Nancy Pelosi (26), que acaba de completar 74 anos.
No âmbito latino-americano, além das três chefes de Estado aparecem duas celebridades colombianas, a atriz Sofia Vergara (32) e a cantora Shakira (58), assim como a modelo brasileira Gisele Bundchen (89) e sua compatriota Maria das Graças Silva Foster (16), na presidência da companhia petrolífera Petrobras.
Mais da metade das integrantes do ranking (58) procedem dos Estados Unidos, como a desenhista Diane von Furstenberg (67) e a embaixadora Samantha Power (63), já a Ásia tem 23 representantes, a América Latina sete e a Europa quatro.
Baseada na influência, poderio econômico e presença nos meios de comunicação, a lista completa este ano seu 10° aniversário e, junto a Gates, Lagarde, Clinton e a rainha Elizabeth, não faltaram nunca as empresárias Indra Nooyi, da PepsiCo, Amy Pascal, da Sony, e Ho Ching, da Temasek, nem a rainha da televisão Oprah Winfrey.
"Agora que completamos dez anos da publicação de nossa lista das cem mulheres mais poderosas do mundo, estas impressionantes mulheres procedentes de distintas partes do mundo seguem tendo um impacto dramático e durável em nossas vidas", destacou Moira Forbes, presidente de Forbes Woman.
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