Queda de viga mata operário na obra do monotrilho de São Paulo
São Paulo, 9 jun (EFE).- Um operário morreu e outros dois ficaram gravemente feridos após a queda de uma das vigas da obra do monotrilho em São Paulo, informou nesta segunda-feira o Corpo de Bombeiros.
Os operários estavam em uma das áreas próxima à Avenida Washington Luís, na zona sul da cidade, quando a viga caiu por razões ainda desconhecidas e os atingiu em diferentes partes do corpo.
A pesada e longa viga de metal e cimento desabou sobre a própria avenida e a deixou bloqueada no final da tarde desta segunda-feira.
O acidente interrompeu a construção do monotrilho da Linha 17-Ouro do Metrô de São Paulo, que o governo estadual concebeu para unir o aeroporto internacional de Congonhas ao bairro do Morumbi.
A linha terá 17,7 quilômetros de extensão e conexões com três das linhas do metrô e com uma das linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
Embora a obra tenha sido anunciada como um dos legados da Copa do Mundo que começa na quinta-feira, as autoridades preveem que começará a operar, em um trecho de 7,7 quilômetros, apenas em julho.
A obra foi concedida a um consórcio de construtoras privadas por um valor de R$ 3,108 bilhões.
A direção do Metrô lamentou em comunicado o acidente e a morte do operário e informou que pediu imediatas explicações ao consórcio responsável pela construção.
Os operários estavam em uma das áreas próxima à Avenida Washington Luís, na zona sul da cidade, quando a viga caiu por razões ainda desconhecidas e os atingiu em diferentes partes do corpo.
A pesada e longa viga de metal e cimento desabou sobre a própria avenida e a deixou bloqueada no final da tarde desta segunda-feira.
O acidente interrompeu a construção do monotrilho da Linha 17-Ouro do Metrô de São Paulo, que o governo estadual concebeu para unir o aeroporto internacional de Congonhas ao bairro do Morumbi.
A linha terá 17,7 quilômetros de extensão e conexões com três das linhas do metrô e com uma das linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
Embora a obra tenha sido anunciada como um dos legados da Copa do Mundo que começa na quinta-feira, as autoridades preveem que começará a operar, em um trecho de 7,7 quilômetros, apenas em julho.
A obra foi concedida a um consórcio de construtoras privadas por um valor de R$ 3,108 bilhões.
A direção do Metrô lamentou em comunicado o acidente e a morte do operário e informou que pediu imediatas explicações ao consórcio responsável pela construção.
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