Rinoceronte branco morre em zoo dos EUA; agora só restam três no mundo
San Diego (EUA), 22 nov (EFE).- Porta-vozes do zoológico de San Diego, na Califórnia (EUA), confirmaram neste domingo a morte de Nola, uma rinoceronte branca de 41 anos de idade e cuja morte reduz para três os exemplares desta espécie que restam no planeta.
A rinoceronte estava em cuidados veterinários há mais de uma semana por causa de uma infecção bacteriana e de outros problemas médicos, produto de sua avançada idade.
Nas últimas 24 horas sua condição piorou e os veterinários tiveram que praticar a eutanásia na manhã de hoje, segundo um comunicado do zoológico.
"Estamos profundamente devastados por esta perda", lamentou o escritório de Relações Públicas da instituição.
A morte de Nola reduz para três os rinocerontes brancos do norte que vivem no planeta, duas fêmeas e um macho que estão em uma reserva no Quênia.
Nola chegou ao zoológico de San Diego em 1989 proveniente da República Tcheca e desde então se transformou em um dos animais preferidos pelos visitantes da área do Safari Park do zoológico.
"Nola deixa um legado que seus cuidadores (do zoológico) esperam continue ajudando a conservar a espécie nos próximos anos", acrescentou o comunicado.
A rinoceronte estava em cuidados veterinários há mais de uma semana por causa de uma infecção bacteriana e de outros problemas médicos, produto de sua avançada idade.
Nas últimas 24 horas sua condição piorou e os veterinários tiveram que praticar a eutanásia na manhã de hoje, segundo um comunicado do zoológico.
"Estamos profundamente devastados por esta perda", lamentou o escritório de Relações Públicas da instituição.
A morte de Nola reduz para três os rinocerontes brancos do norte que vivem no planeta, duas fêmeas e um macho que estão em uma reserva no Quênia.
Nola chegou ao zoológico de San Diego em 1989 proveniente da República Tcheca e desde então se transformou em um dos animais preferidos pelos visitantes da área do Safari Park do zoológico.
"Nola deixa um legado que seus cuidadores (do zoológico) esperam continue ajudando a conservar a espécie nos próximos anos", acrescentou o comunicado.
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