Papa pede unidade à República Centro-Africana para superar conflito
Bangui, 29 nov (EFE).- O papa Francisco pediu neste domingo ao governo de transição da República Centro-Africana e a seus cidadãos que se inspirem no lema do país - "unidade, dignidade e trabalho" - para superar o conflito inter-religioso que nos últimos dois anos custou a vida de milhares de pessoas.
Depois de se reunir com a presidente da transição, Catherine Samba-Panza, e com membros do corpo diplomático, o pontífice felicitou as autoridades nacionais e internacionais "pelos esforços que realizaram para dirigir o país nesta etapa".
A República Centro-Africana realizará um referendo constitucional no próximo dia 13 de dezembro, e duas semanas depois acontecerão as eleições presidenciais, dois eventos que concluirão a transição e devem permitir o começo da reconstrução do país.
Na opinião de Francisco, "unidade, dignidade e trabalho" são três palavras que expressam "as aspirações de todos os centro-africanos" e são uma "bússola segura para as autoridades que hão de guiar os destinos do país".
Durante o discurso, pronunciado no palácio presidencial, o papa chamou a atenção da classe política e ressaltou que as autoridades devem "ser um exemplo para seus compatriotas".
Além disso, lembrou que "é preciso fazer o que seja para salvaguardar a condição e dignidade das pessoas", e pediu para que aqueles que têm meios tentem "ajudar os pobres" para que possam levar uma vida "de acordo com a dignidade humana".
Por isso, o acesso à educação e à saúde, a luta contra a desnutrição e o esforço para garantir uma moradia digna devem ser a prioridade de qualquer plano de desenvolvimento, especificou Francisco.
A República Centro-Africana é um país com uma "excepcional riqueza em biodiversidade" e se encontra em uma região considerada como "um dos dois pulmões da humanidade", razão pela qual seus moradores podem "melhorar esta maravilhosa terra" usando com responsabilidade seus recursos.
O papa também teve palavras de agradecimento para a comunidade internacional, à qual pediu para reforçar seus laços com o governo centro-africano para que o país progrida rumo à "reconciliação", ao "desarmamento" e à "preservação da paz".
Depois de se reunir com a presidente da transição, Catherine Samba-Panza, e com membros do corpo diplomático, o pontífice felicitou as autoridades nacionais e internacionais "pelos esforços que realizaram para dirigir o país nesta etapa".
A República Centro-Africana realizará um referendo constitucional no próximo dia 13 de dezembro, e duas semanas depois acontecerão as eleições presidenciais, dois eventos que concluirão a transição e devem permitir o começo da reconstrução do país.
Na opinião de Francisco, "unidade, dignidade e trabalho" são três palavras que expressam "as aspirações de todos os centro-africanos" e são uma "bússola segura para as autoridades que hão de guiar os destinos do país".
Durante o discurso, pronunciado no palácio presidencial, o papa chamou a atenção da classe política e ressaltou que as autoridades devem "ser um exemplo para seus compatriotas".
Além disso, lembrou que "é preciso fazer o que seja para salvaguardar a condição e dignidade das pessoas", e pediu para que aqueles que têm meios tentem "ajudar os pobres" para que possam levar uma vida "de acordo com a dignidade humana".
Por isso, o acesso à educação e à saúde, a luta contra a desnutrição e o esforço para garantir uma moradia digna devem ser a prioridade de qualquer plano de desenvolvimento, especificou Francisco.
A República Centro-Africana é um país com uma "excepcional riqueza em biodiversidade" e se encontra em uma região considerada como "um dos dois pulmões da humanidade", razão pela qual seus moradores podem "melhorar esta maravilhosa terra" usando com responsabilidade seus recursos.
O papa também teve palavras de agradecimento para a comunidade internacional, à qual pediu para reforçar seus laços com o governo centro-africano para que o país progrida rumo à "reconciliação", ao "desarmamento" e à "preservação da paz".
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