Brasileira e demais sobreviventes de naufrágio são levados para Manágua
Manágua, 24 jan (EFE).- A brasileira Dulce Blank, assim como os outros 17 sobreviventes de um naufrágio no mar do Caribe, no litoral da Nicarágua, foram transferidos neste domingo para a capital do país, Manágua.
O grupo, que também é formado por 13 costarriquenhos, dois britânicos e dois americanos, viajaram desde Corn Island. Todos estavam em embarcação que virou, em acidente que provocou a morte de outros 13 turistas, todos naturais da Costa Rica.
Os sobreviventes, ainda visivelmente em choque pela tragédia, chegaram na manhã deste domingo (hora local) ao Aeroporto Internacional Augusto C. Sandino, na capital, e em seguida entraram em um ônibus, para deslocamento sem destino divulgado.
Um dos integrantes do grupo, que não foi identificado, parou rapidamente para agradecer aos moradores de Corn Island, local de para onde a embarcação se dirigia, e as autoridades locais, dando breve relato sobre o acidente.
"O tempo estava bom e todos utilizavam colete salva-vidas", contou o turista, supostamente, costarriquenho.
A lancha, que transportava 32 pessoas, e saiu de Little Corn Island para Corn Island de forma ilegal, já que as autoridades tinham proibido as viagens, por causa dos fortes ventos na região, seguindo a versão da Força Naval da Nicarágua.
Por causa do descumprimento das ordens, o capitão da embarcação, Hilario Blandón, foi detido logo após ser resgatado.
O grupo, que também é formado por 13 costarriquenhos, dois britânicos e dois americanos, viajaram desde Corn Island. Todos estavam em embarcação que virou, em acidente que provocou a morte de outros 13 turistas, todos naturais da Costa Rica.
Os sobreviventes, ainda visivelmente em choque pela tragédia, chegaram na manhã deste domingo (hora local) ao Aeroporto Internacional Augusto C. Sandino, na capital, e em seguida entraram em um ônibus, para deslocamento sem destino divulgado.
Um dos integrantes do grupo, que não foi identificado, parou rapidamente para agradecer aos moradores de Corn Island, local de para onde a embarcação se dirigia, e as autoridades locais, dando breve relato sobre o acidente.
"O tempo estava bom e todos utilizavam colete salva-vidas", contou o turista, supostamente, costarriquenho.
A lancha, que transportava 32 pessoas, e saiu de Little Corn Island para Corn Island de forma ilegal, já que as autoridades tinham proibido as viagens, por causa dos fortes ventos na região, seguindo a versão da Força Naval da Nicarágua.
Por causa do descumprimento das ordens, o capitão da embarcação, Hilario Blandón, foi detido logo após ser resgatado.
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