Papa pede perdão por ofensas de católicos a outros cristãos
Roma, 25 jan (EFE).- O papa Francisco pediu perdão nesta segunda-feira pelos "comportamentos não evangélicos da parte de católicos nos confrontos com cristãos de outras igrejas" e incentivou superar as divisões, que qualificou de "pecado" e de "ferida aberta no corpo de Cristo".
"Como bispo de Roma e pastor da Igreja Católica, quero invocar misericórdia e perdão pelos comportamentos não evangélicos que católicos tiveram em relação a cristãos de outras igrejas", disse o pontífice nas Segundas Vésperas da solenidade na Basílica de São Paulo Fora dos Muros.
Francisco ressaltou que não é possível esquecer o passado, marcado por divisões e perseguições, mas defendeu a culpa não pode permanecer.
"Não podemos apagar o que já foi, mas não queremos permitir que o peso das culpas passadas continuem a poluir as nossas relações. A misericórdia de Deus renovará as nossas relações", afirmou.
Ele lembrou que, para além das diferenças, os cristãos estão unidos pela fé em Cristo e na "missão" de evangelizar.
"Quando os cristãos de diversas igrejas escutam juntos a palavra de Deus e tentam colocá-la em prática, cumprem verdadeira e grandemente os passos à unidade. Mas não nos une somente a chamada; nos reúne a mesma missão: anunciar a todos as obras maravilhosas de Deus", enfatizou.
Neste ato, que marca o encerramento da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, participaram os representantes do Patriarcado Ecumênico na Itália, Gennadios Zervós, e do arcebispo de Canterbury, o anglicano David Moxon.
O papa Francisco dedicou uma parte importante de seu Ministério a impulsionar laços ecumênicos, que avancem rumo à unidade das diferentes ramificações do cristianismo. Neste sentido o Vaticano anunciou que o pontífice viajará em 31 de outubro à Suécia para as celebrações dos 500 anos da Reforma Luterana.
De acordo com o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, esta visita do papa é "um gesto de diálogo muito significativo".
"Como bispo de Roma e pastor da Igreja Católica, quero invocar misericórdia e perdão pelos comportamentos não evangélicos que católicos tiveram em relação a cristãos de outras igrejas", disse o pontífice nas Segundas Vésperas da solenidade na Basílica de São Paulo Fora dos Muros.
Francisco ressaltou que não é possível esquecer o passado, marcado por divisões e perseguições, mas defendeu a culpa não pode permanecer.
"Não podemos apagar o que já foi, mas não queremos permitir que o peso das culpas passadas continuem a poluir as nossas relações. A misericórdia de Deus renovará as nossas relações", afirmou.
Ele lembrou que, para além das diferenças, os cristãos estão unidos pela fé em Cristo e na "missão" de evangelizar.
"Quando os cristãos de diversas igrejas escutam juntos a palavra de Deus e tentam colocá-la em prática, cumprem verdadeira e grandemente os passos à unidade. Mas não nos une somente a chamada; nos reúne a mesma missão: anunciar a todos as obras maravilhosas de Deus", enfatizou.
Neste ato, que marca o encerramento da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, participaram os representantes do Patriarcado Ecumênico na Itália, Gennadios Zervós, e do arcebispo de Canterbury, o anglicano David Moxon.
O papa Francisco dedicou uma parte importante de seu Ministério a impulsionar laços ecumênicos, que avancem rumo à unidade das diferentes ramificações do cristianismo. Neste sentido o Vaticano anunciou que o pontífice viajará em 31 de outubro à Suécia para as celebrações dos 500 anos da Reforma Luterana.
De acordo com o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, esta visita do papa é "um gesto de diálogo muito significativo".
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