Parlamento alemão amplia missões militares no norte do Iraque e Mali
Berlim, 28 jan (EFE).- O Bundestag (a câmara Baixa alemã) aprovou nesta quinta-feira a ampliação, até o final de janeiro 2017, a missão militar alemã no norte do Iraque, onde são treinadas as tropas curdas "peshmergas" que lutam contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI), e reforçar a participação na missão da ONU no Mali.
Ambas operações receberam o respaldo de uma grande maioria dos parlamentares, graças aos votos dos conservadores e social-democratas aliados na grande coalizão.
A missão no norte do Iraque será ampliada do máximo atual de 100 soldados até 150.
Segundo destacaram em comunicado as Forças Armadas alemãs, desde o começo da missão de instrução em fevereiro de 2015 foram formados 6 mil soldados curdos e yazidis.
O desdobramento no Mali implicará a um máximo de 650 soldados alemães, que se integrarão à missão da ONU de estabilização no norte do país (Minusma).
Em dezembro, o Bundestag aprovou também por grande maioria o apoio à coalizão internacional que luta contra o EI na Síria com seis aviões de reconhecimento Tornado, um Airbus A310 destinado ao reabastecimento em voo dos caças que bombardeiam as posições jihadistas e uma fragata.
Esta missão, com um máximo de 1,2 mil soldados, não irá participar dos bombardeios e cuidará de tarefas de reconhecimento, segurança e logística.
Ambas operações receberam o respaldo de uma grande maioria dos parlamentares, graças aos votos dos conservadores e social-democratas aliados na grande coalizão.
A missão no norte do Iraque será ampliada do máximo atual de 100 soldados até 150.
Segundo destacaram em comunicado as Forças Armadas alemãs, desde o começo da missão de instrução em fevereiro de 2015 foram formados 6 mil soldados curdos e yazidis.
O desdobramento no Mali implicará a um máximo de 650 soldados alemães, que se integrarão à missão da ONU de estabilização no norte do país (Minusma).
Em dezembro, o Bundestag aprovou também por grande maioria o apoio à coalizão internacional que luta contra o EI na Síria com seis aviões de reconhecimento Tornado, um Airbus A310 destinado ao reabastecimento em voo dos caças que bombardeiam as posições jihadistas e uma fragata.
Esta missão, com um máximo de 1,2 mil soldados, não irá participar dos bombardeios e cuidará de tarefas de reconhecimento, segurança e logística.
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