Ciclone Winston deixa 29 mortos e mais de 13 mil deslocados em Fiji
Bangcoc, 23 fev (EFE).- Pelo menos 29 pessoas morreram em Fiji e mais de 13 mil tiveram que deixar seus lares para se refugiar em abrigos após a passagem do ciclone Winston, enquanto continua a apuração de vítimas e danos, informou nesta terça-feira (data local) a imprensa local.
As últimas mortes confirmadas são as de oito pessoas cujos restos mortais foram encontrados na ilha de Koro, no nordeste das ilhas Fiji, um arquipélago situado no Pacífico Sul.
"Esperamos que o número aumente, mas achamos que esse aumento será pequeno", indicou Ewan Perrin, porta-voz governamental, à emissora neozelandesa "Radio New Zealand".
O envio de assistência médica e de alimentos de primeira necessidade se intensificou, assim como são redobrados os esforços para conseguir reabastecer as cidades e vilarejos com eletricidade, água e comunicação, e assim conhecer a escala real do desastre.
O ciclone Winston passou por Fiji no fim de semana com ventos de 230 km/h e rajadas de 325 km/h, além de fortes chuvas.
Fiji tem uma população de aproximadamente 810 mil habitantes, dos quais 87% vivem nas ilhas de Viti Levu, a oeste, e Vanua Levu, ao norte.
O comissário da região ocidental, Manasa Tagicakibau, relatou que os centros de evacuação disponibilizados para abrigar os deslocados estão saturados, segundo o jornal "The Fiji Times".
Somente nos acampamentos provisórios da região ocidental se encontram mais de 13.350 pessoas, aos quais seria preciso somar milhares de pessoas nas regiões norte, central e sul.
"Ainda estamos tentado enviar gente para as áreas mais afetadas para que nos detalhem os danos. Em alguns lugares, as pessoas permanecerão desabrigadas durante meses porque perderam tudo", afirmou Perry.
Fotografias aéreas feitas de aviões militares da Nova Zelândia, que oferecem apoio ao governo de Fiji, mostram populações inteiras arrasadas pelo ciclone, o primeiro de categoria cinco - a máxima - a atingir Fiji.
Enquanto Fiji tenta se recuperar da destruição, o ciclone Winston se dirige rumo a Vanuatu, outro remoto arquipélago do Pacífico Sul. EFE
nc/rpr
As últimas mortes confirmadas são as de oito pessoas cujos restos mortais foram encontrados na ilha de Koro, no nordeste das ilhas Fiji, um arquipélago situado no Pacífico Sul.
"Esperamos que o número aumente, mas achamos que esse aumento será pequeno", indicou Ewan Perrin, porta-voz governamental, à emissora neozelandesa "Radio New Zealand".
O envio de assistência médica e de alimentos de primeira necessidade se intensificou, assim como são redobrados os esforços para conseguir reabastecer as cidades e vilarejos com eletricidade, água e comunicação, e assim conhecer a escala real do desastre.
O ciclone Winston passou por Fiji no fim de semana com ventos de 230 km/h e rajadas de 325 km/h, além de fortes chuvas.
Fiji tem uma população de aproximadamente 810 mil habitantes, dos quais 87% vivem nas ilhas de Viti Levu, a oeste, e Vanua Levu, ao norte.
O comissário da região ocidental, Manasa Tagicakibau, relatou que os centros de evacuação disponibilizados para abrigar os deslocados estão saturados, segundo o jornal "The Fiji Times".
Somente nos acampamentos provisórios da região ocidental se encontram mais de 13.350 pessoas, aos quais seria preciso somar milhares de pessoas nas regiões norte, central e sul.
"Ainda estamos tentado enviar gente para as áreas mais afetadas para que nos detalhem os danos. Em alguns lugares, as pessoas permanecerão desabrigadas durante meses porque perderam tudo", afirmou Perry.
Fotografias aéreas feitas de aviões militares da Nova Zelândia, que oferecem apoio ao governo de Fiji, mostram populações inteiras arrasadas pelo ciclone, o primeiro de categoria cinco - a máxima - a atingir Fiji.
Enquanto Fiji tenta se recuperar da destruição, o ciclone Winston se dirige rumo a Vanuatu, outro remoto arquipélago do Pacífico Sul. EFE
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