Esquerda espanhola decide manter aberto o diálogo para possível pacto
Celia Sierra.
Madri, 22 fev (EFE).- Os dirigentes dos partidos espanhóis de esquerda, reunidos nesta segunda-feira para pactuar uma postura perante a posse do socialista Pedro Sánchez e abrir a porta a um possível governo de alternativa ao governante PP, decidiram manter o diálogo aberto e continuar amanhã com os encontros.
A reunião se prolongou hoje durante quase cinco horas entre os socialistas do PSOE, o Podemos, o Esquerda Unida (IU) e o Compromís (braço do Podemos na região de Valência).
O líder do IU, Alberto Garzón, promotor desta iniciativa, afirmou após o encontro que há muitas "sintonias programáticas" entre as quatro legendas e que o "espaço" destas conversas "não se esgota hoje", mas continua amanhã com um novo encontro.
As eleições de 20 de dezembro deram a vitória ao PP (centro-direita) com 123 deputados, seguido pelo PSOE com 90, e pelos emergentes Podemos (esquerda, 69) e Ciudadanos (liberais, 40), com as demais cadeiras distribuídas entre forças nacionalistas.
Esta fragmentação precisa do acordo de várias forças políticas para que o candidato a presidente do Executivo, o socialista Pedro Sánchez, consiga superar a sessão de posse do próximo dia 3 de março e lidere um governo de alternativa ao atual Executivo do PP.
Madri, 22 fev (EFE).- Os dirigentes dos partidos espanhóis de esquerda, reunidos nesta segunda-feira para pactuar uma postura perante a posse do socialista Pedro Sánchez e abrir a porta a um possível governo de alternativa ao governante PP, decidiram manter o diálogo aberto e continuar amanhã com os encontros.
A reunião se prolongou hoje durante quase cinco horas entre os socialistas do PSOE, o Podemos, o Esquerda Unida (IU) e o Compromís (braço do Podemos na região de Valência).
O líder do IU, Alberto Garzón, promotor desta iniciativa, afirmou após o encontro que há muitas "sintonias programáticas" entre as quatro legendas e que o "espaço" destas conversas "não se esgota hoje", mas continua amanhã com um novo encontro.
As eleições de 20 de dezembro deram a vitória ao PP (centro-direita) com 123 deputados, seguido pelo PSOE com 90, e pelos emergentes Podemos (esquerda, 69) e Ciudadanos (liberais, 40), com as demais cadeiras distribuídas entre forças nacionalistas.
Esta fragmentação precisa do acordo de várias forças políticas para que o candidato a presidente do Executivo, o socialista Pedro Sánchez, consiga superar a sessão de posse do próximo dia 3 de março e lidere um governo de alternativa ao atual Executivo do PP.
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