Aprovação de Dilma tem leve melhora e chega a 11,4%
Brasília, 24 fev (EFE).- A taxa de aprovação do governo de Dilma Rousseff teve uma leve recuperação desde outubro e se situa agora em 11,4%, segundo uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira pela "MDA".
A pesquisa foi encarregada pela patronal Confederação Nacional do Transporte (CNT) e seu resultado representa uma recuperação de quase três pontos percentuais desde outubro, quando a aprovação à gestão do governo era de 8,8%.
A taxa de aprovação pessoal da governante também melhorou e chegou a 21,8%, contra os 15,9% registrados na última pesquisa feita pela MDA.
No entanto, o índice de reprovação se situou em 73,9% no caso de Dilma, e se manteve em 62,4% quando se trata do governo.
A MDA perguntou em relação ao trâmite para um possível impeachment de Dilma por supostas manobras fiscais irregulares de seu governo e 55,6% se mostraram a favor, enquanto 40,3% manifestaram rejeição a essa iniciativa promovida pela oposição.
Em relação à severa crise econômica sofrida pelo país, apenas 16,3% expressaram confiança em que será superada, mas 50,8% consideraram que se agravará e 31,4% disseram pensar que seguirá estagnada até 2018, quando terminará o mandato de Dilma.
Uma das perguntas se centrou na situação da saúde do país e 55,6% disseram conhecer pelo menos uma pessoa que nos últimos seis meses contraiu zika, dengue ou chicungunha, vírus transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti.
No entanto, 62,2% indicaram que, nos últimos seis meses, agentes de saúde passaram por seus domicílios a fim de eliminar possíveis criadouros do mosquito.
"Os resultados seguem sendo negativos, embora haja um pequeno movimento a favor da presidente Dilma", indicou a MDA em uma nota na qual revelou os resultados da pesquisa.
A MDA precisou que a pesquisa tem uma margem de erro de 2,2% e foi realizada entre 18 e 21 de fevereiro, período no qual foram entrevistados 2.002 eleitores de 137 municípios de todas as regiões do país.
A pesquisa foi encarregada pela patronal Confederação Nacional do Transporte (CNT) e seu resultado representa uma recuperação de quase três pontos percentuais desde outubro, quando a aprovação à gestão do governo era de 8,8%.
A taxa de aprovação pessoal da governante também melhorou e chegou a 21,8%, contra os 15,9% registrados na última pesquisa feita pela MDA.
No entanto, o índice de reprovação se situou em 73,9% no caso de Dilma, e se manteve em 62,4% quando se trata do governo.
A MDA perguntou em relação ao trâmite para um possível impeachment de Dilma por supostas manobras fiscais irregulares de seu governo e 55,6% se mostraram a favor, enquanto 40,3% manifestaram rejeição a essa iniciativa promovida pela oposição.
Em relação à severa crise econômica sofrida pelo país, apenas 16,3% expressaram confiança em que será superada, mas 50,8% consideraram que se agravará e 31,4% disseram pensar que seguirá estagnada até 2018, quando terminará o mandato de Dilma.
Uma das perguntas se centrou na situação da saúde do país e 55,6% disseram conhecer pelo menos uma pessoa que nos últimos seis meses contraiu zika, dengue ou chicungunha, vírus transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti.
No entanto, 62,2% indicaram que, nos últimos seis meses, agentes de saúde passaram por seus domicílios a fim de eliminar possíveis criadouros do mosquito.
"Os resultados seguem sendo negativos, embora haja um pequeno movimento a favor da presidente Dilma", indicou a MDA em uma nota na qual revelou os resultados da pesquisa.
A MDA precisou que a pesquisa tem uma margem de erro de 2,2% e foi realizada entre 18 e 21 de fevereiro, período no qual foram entrevistados 2.002 eleitores de 137 municípios de todas as regiões do país.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.