Biden diz que discurso de Trump é "perigoso" e não representa maioria dos EUA
Cidade do México, 25 fev (EFE).- O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta quinta-feira que o discurso do pré-candidato republicano à Casa Branca Donald Trump é "perigoso e prejudicial" e que não é compartilhado pela maioria dos americanos.
Na inauguração da terceira rodada do Diálogo Econômico de Alto Nível (DEAN) entre ambos países na capital mexicana, Biden se referiu implicitamente a Trump, que anunciou planos de deportar 11 milhões de imigrantes ilegais que vivem nos EUA e tachou como criminosos e narcotraficantes as pessoas procedentes do México.
"Somos uma nação de migrantes. Se as pessoas do México acreditam que a maioria da nossa população não os respeita, estão equivocados", afirmou o vice-presidente americano, que destacou que o multiculturalismo é o que torna o país "forte".
Como prova disso, garantiu que a reforma migratória prometida e impulsionada pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, finalmente sairá.
O plano de Obama foi bloqueado por causa de um processo apresentado por 26 estados, a maioria governados por republicanos, liderados pelo Texas e que argumentam que o plano migratório excede a autoridade que a Constituição concede ao presidente.
A recente morte do juiz Antonin Scalia deixa a Suprema Corte americana com apenas oito juízes em vez de nove. Os magistrados deverão decidir se confirmarão o plano de Obama ou darão a razão aos 26 estados.
O ponto de vista do pré-candidato republicano "não representa as opiniões da vasta maioria dos americanos", insistiu Biden, que relembrou suas raízes irlandesas e afirmou que no país houve "períodos de xenofobia", mas sempre se superaram.
O vice-presidente dos Estados Unidos chegou na noite de quarta-feira ao México para participar da terceira rodada do DEAN e se encontrar com o líder mexicano, Enrique Peña Nieto.
Participam da reunião de alto nível os ministros mexicanos das Relações Exteriores, Claudia Ruiz Massieu, e de Fazenda, Luis Videgaray, assim como os secretários dos EUA de Comércio, Penny Pritzker, e de Interior, Sally Jewell, entre outros.
Na inauguração da terceira rodada do Diálogo Econômico de Alto Nível (DEAN) entre ambos países na capital mexicana, Biden se referiu implicitamente a Trump, que anunciou planos de deportar 11 milhões de imigrantes ilegais que vivem nos EUA e tachou como criminosos e narcotraficantes as pessoas procedentes do México.
"Somos uma nação de migrantes. Se as pessoas do México acreditam que a maioria da nossa população não os respeita, estão equivocados", afirmou o vice-presidente americano, que destacou que o multiculturalismo é o que torna o país "forte".
Como prova disso, garantiu que a reforma migratória prometida e impulsionada pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, finalmente sairá.
O plano de Obama foi bloqueado por causa de um processo apresentado por 26 estados, a maioria governados por republicanos, liderados pelo Texas e que argumentam que o plano migratório excede a autoridade que a Constituição concede ao presidente.
A recente morte do juiz Antonin Scalia deixa a Suprema Corte americana com apenas oito juízes em vez de nove. Os magistrados deverão decidir se confirmarão o plano de Obama ou darão a razão aos 26 estados.
O ponto de vista do pré-candidato republicano "não representa as opiniões da vasta maioria dos americanos", insistiu Biden, que relembrou suas raízes irlandesas e afirmou que no país houve "períodos de xenofobia", mas sempre se superaram.
O vice-presidente dos Estados Unidos chegou na noite de quarta-feira ao México para participar da terceira rodada do DEAN e se encontrar com o líder mexicano, Enrique Peña Nieto.
Participam da reunião de alto nível os ministros mexicanos das Relações Exteriores, Claudia Ruiz Massieu, e de Fazenda, Luis Videgaray, assim como os secretários dos EUA de Comércio, Penny Pritzker, e de Interior, Sally Jewell, entre outros.
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