Milícia curdo-síria denuncia ataque do EI na fronteira com Turquia
Beirute, 27 fev (EFE).- A principal milícia curdo-síria, Unidades de Proteção do Povo (YPG) denunciaram neste sábado um ataque do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) nas cidades de Suluk e Tel Abiad, na fronteira, lançados desde a Turquia e a cidade síria de Al Raqqa.
Os extremistas iniciaram no começo da manhã uma ofensiva contra Suluk e Tel Abiad, no norte da província nordeste de Al Raqqa, indicou o porta-voz das YPG, Ridor Khalil, em comunicado.
"Um grupo armado (do EI) entrou pelo lado turco (da fronteira) e outro se infiltrou desde a cidade Al Raqqa com o objetivo de tomar o controle das duas cidades", indicou Khalil.
Os radicais tinham como alvo 25 "pontos de segurança" dentro e nos arredores de Suluk e Tel Abiad, mas as forças curdo-sírias conseguiram repeli-los.
Khalil acusou a Turquia de "não ter sido capaz de digerir a perda de Al Shadadi para o EI e de 2.400 quilômetros quadrados" nessa região.
Há oito dias, as YPG, que lutam integradas nas Forças da Síria Democrática (FSD), uma coalizão armada curdo-síria, tomaram do EI o domínio de Al Shadadi, o principal reduto dos jihadistas na província síria de Al Hasaka, vizinha a Al Raqqa.
As YPG denunciam que a Turquia, que considera esta milícia curdo-síria uma organização terrorista, dá apoio ao EI para efetuar ataques contra os curdos no território sírio.
A ofensiva do EI em Tel Abiad e Suluk aconteceu no primeiro dia do cessar-fogo na Síria, que excluiu esta organização radical e a Frente al Nusra, filial síria da Al Qaeda.
Os extremistas iniciaram no começo da manhã uma ofensiva contra Suluk e Tel Abiad, no norte da província nordeste de Al Raqqa, indicou o porta-voz das YPG, Ridor Khalil, em comunicado.
"Um grupo armado (do EI) entrou pelo lado turco (da fronteira) e outro se infiltrou desde a cidade Al Raqqa com o objetivo de tomar o controle das duas cidades", indicou Khalil.
Os radicais tinham como alvo 25 "pontos de segurança" dentro e nos arredores de Suluk e Tel Abiad, mas as forças curdo-sírias conseguiram repeli-los.
Khalil acusou a Turquia de "não ter sido capaz de digerir a perda de Al Shadadi para o EI e de 2.400 quilômetros quadrados" nessa região.
Há oito dias, as YPG, que lutam integradas nas Forças da Síria Democrática (FSD), uma coalizão armada curdo-síria, tomaram do EI o domínio de Al Shadadi, o principal reduto dos jihadistas na província síria de Al Hasaka, vizinha a Al Raqqa.
As YPG denunciam que a Turquia, que considera esta milícia curdo-síria uma organização terrorista, dá apoio ao EI para efetuar ataques contra os curdos no território sírio.
A ofensiva do EI em Tel Abiad e Suluk aconteceu no primeiro dia do cessar-fogo na Síria, que excluiu esta organização radical e a Frente al Nusra, filial síria da Al Qaeda.
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