Merkel garante que não deixará Grécia sozinha na crise de refugiados
Berlim, 28 fev (EFE).- A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, garantiu neste domingo que não deixará a Grécia sozinha frente à crise dos refugiados e ratificou sua rejeição à imposição de um limite à amparada de solicitantes de asilo, como fez a Áustria.
"Não mantivemos a Grécia dentro da zona do euro para agora abandoná-la a sua própria sorte", afirmou Merkel em entrevista à emissora de televisão pública alemã "ARD", centrada na crise dos refugiados.
A chanceler insistiu que a situação não pode ser resolvida por "um país sozinho", seja a Alemanha ou seja a Grécia, mas deve ser buscada uma solução europeia, como se fez para solucionar a crise financeira da zona do euro.
"Não podemos deixar a Grécia cair no caos", comentou Merkel, que apelou para que cada Estado-membro "assuma sua responsabilidade" frente a esta crise, tanto por razões humanitárias como para defender "as grandes conquistas" da União Europeia (UE), como o espaço Schengen.
"É preciso evitar aventuras individuais", seja com a implantação de limites à acolhida de refugiados ou o fechamento de fronteiras, disse Merkel, para quem agir assim implica em "atuar em detrimento" de outro.
"Não mantivemos a Grécia dentro da zona do euro para agora abandoná-la a sua própria sorte", afirmou Merkel em entrevista à emissora de televisão pública alemã "ARD", centrada na crise dos refugiados.
A chanceler insistiu que a situação não pode ser resolvida por "um país sozinho", seja a Alemanha ou seja a Grécia, mas deve ser buscada uma solução europeia, como se fez para solucionar a crise financeira da zona do euro.
"Não podemos deixar a Grécia cair no caos", comentou Merkel, que apelou para que cada Estado-membro "assuma sua responsabilidade" frente a esta crise, tanto por razões humanitárias como para defender "as grandes conquistas" da União Europeia (UE), como o espaço Schengen.
"É preciso evitar aventuras individuais", seja com a implantação de limites à acolhida de refugiados ou o fechamento de fronteiras, disse Merkel, para quem agir assim implica em "atuar em detrimento" de outro.
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