Acordo por dívida põe Argentina na linha de largada para crescer, diz governo
Buenos Aires, 29 fev (EFE).- O governo da Argentina disse nesta segunda-feira que o acordo firmado com a maior parte dos credores que processaram o país em Nova York coloca a economia do país na "linha de largada" para voltar a crescer.
As declarações foram dadas pelo ministro da Fazenda, Alfonso Prat-Gay, que acrescentou que não há muitos antecedentes em acordos judiciais que incluam uma diminuição no valor total. No caso específico, destacou, a dívida terá uma redução de 25% em média.
O pacto firmado nas últimas horas foi com os fundos que representam 85% do dinheiro determinado pela decisão tomada pelo tribunal de Nova York, incluindo os "mais agressivos", conforme o ministro, como Elliot (NML/Singer), Dart (EM Limited), Aurelius, Blue Angel e Olifant (Bracebrigde).
Eles receberão US$ 4,65 bilhões, afirmou Prat-Gay. O governo não usará as reservas do Banco Central para quitar o valor, mas fará uma emissão internacional de bônus, de até US$ 15 bilhões.
Para poder emitir os títulos e fazer o posterior pagamento, o ministro destacou que o parlamento argentino precisará revogar algumas leis de pagamento soberano. O presidente da Argentina, Mauricio Macri, enviará nesta semana um projeto de lei ao Congresso.
"Isso é um ponto de partida para que as coisas se encaminhem e a Argentina deixe definitivamente o default", afirmou Prat-Gay.
As declarações foram dadas pelo ministro da Fazenda, Alfonso Prat-Gay, que acrescentou que não há muitos antecedentes em acordos judiciais que incluam uma diminuição no valor total. No caso específico, destacou, a dívida terá uma redução de 25% em média.
O pacto firmado nas últimas horas foi com os fundos que representam 85% do dinheiro determinado pela decisão tomada pelo tribunal de Nova York, incluindo os "mais agressivos", conforme o ministro, como Elliot (NML/Singer), Dart (EM Limited), Aurelius, Blue Angel e Olifant (Bracebrigde).
Eles receberão US$ 4,65 bilhões, afirmou Prat-Gay. O governo não usará as reservas do Banco Central para quitar o valor, mas fará uma emissão internacional de bônus, de até US$ 15 bilhões.
Para poder emitir os títulos e fazer o posterior pagamento, o ministro destacou que o parlamento argentino precisará revogar algumas leis de pagamento soberano. O presidente da Argentina, Mauricio Macri, enviará nesta semana um projeto de lei ao Congresso.
"Isso é um ponto de partida para que as coisas se encaminhem e a Argentina deixe definitivamente o default", afirmou Prat-Gay.
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