Ataque suicida no nordeste do Iraque deixa 35 mortos e 45 feridos
(Atualiza número de vítimas e com reivindicação do EI).
Bagdá, 29 fev (EFE).- Pelo menos 35 iraquianos morreram e 45 ficaram feridos em um ataque suicida cometido nesta segunda-feira em Al-Meqdadiya, ao noroeste de Baquba, capital da província de Diyala, informaram à Agência Efe fontes médicas do Hospital Geral de Baquba.
Por sua vez, uma fonte de segurança disse à Efe que o suicida explodiu seu colete de explosivos durante a realização de um funeral na cidade de Breshta, situada 12 quilômetros ao leste de Al-Meqdadiya, e que o número de mortos previsivelmente aumentará pelo estado grave dos feridos.
A fonte acrescentou que entre os mortos há cinco chefes da milícia xiita Multidão Popular na província de Diyala e que um deles é Hamad al Tamimi, o líder da Asaib Ahl al Haq.
O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) assumiu a responsabilidade do atentado em comunicado divulgado em fóruns jihadistas na internet, no qual aumentou o número de vítimas a 60 mortos e 100 feridos, todos eles "xiitas".
As forças de segurança iraquianas impuseram o toque de recolher na cidade e aumentaram as medidas de segurança para evitar conflitos.
Ontem, 55 pessoas morreram e outras 116 ficaram feridas em um duplo atentado suicida no distrito de Cidade Sadr, de maioria xiita, cuja autoria também foi assumida pelo EI.
Uma moto-bomba explodiu no mercado de Mirdi em Cidade Sadr, situado no leste de Bagdá e reduto dos seguidores do influente líder xiita Moqtada al-Sadr, e, imediatamente depois, um suicida detonou seu colete de explosivos no mesmo local.
Além disso, na quinta-feira passada, pelo menos sete pessoas morreram e outras 31 ficaram feridas em dois ataques suicidas contra uma mesquita xiita de um bairro do noroeste da capital iraquiana.
Em junho de 2014, o EI tomou o controle de amplas áreas do Iraque e declarou um califado nos territórios que ocupa neste país e na vizinha Síria.
Bagdá, 29 fev (EFE).- Pelo menos 35 iraquianos morreram e 45 ficaram feridos em um ataque suicida cometido nesta segunda-feira em Al-Meqdadiya, ao noroeste de Baquba, capital da província de Diyala, informaram à Agência Efe fontes médicas do Hospital Geral de Baquba.
Por sua vez, uma fonte de segurança disse à Efe que o suicida explodiu seu colete de explosivos durante a realização de um funeral na cidade de Breshta, situada 12 quilômetros ao leste de Al-Meqdadiya, e que o número de mortos previsivelmente aumentará pelo estado grave dos feridos.
A fonte acrescentou que entre os mortos há cinco chefes da milícia xiita Multidão Popular na província de Diyala e que um deles é Hamad al Tamimi, o líder da Asaib Ahl al Haq.
O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) assumiu a responsabilidade do atentado em comunicado divulgado em fóruns jihadistas na internet, no qual aumentou o número de vítimas a 60 mortos e 100 feridos, todos eles "xiitas".
As forças de segurança iraquianas impuseram o toque de recolher na cidade e aumentaram as medidas de segurança para evitar conflitos.
Ontem, 55 pessoas morreram e outras 116 ficaram feridas em um duplo atentado suicida no distrito de Cidade Sadr, de maioria xiita, cuja autoria também foi assumida pelo EI.
Uma moto-bomba explodiu no mercado de Mirdi em Cidade Sadr, situado no leste de Bagdá e reduto dos seguidores do influente líder xiita Moqtada al-Sadr, e, imediatamente depois, um suicida detonou seu colete de explosivos no mesmo local.
Além disso, na quinta-feira passada, pelo menos sete pessoas morreram e outras 31 ficaram feridas em dois ataques suicidas contra uma mesquita xiita de um bairro do noroeste da capital iraquiana.
Em junho de 2014, o EI tomou o controle de amplas áreas do Iraque e declarou um califado nos territórios que ocupa neste país e na vizinha Síria.
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