ONU restaura ajuda alimentícia a refugiados sírios nos países vizinhos
Genebra, 29 fev (EFE).- O Programa Mundial de Alimentos (PMA), o principal braço humanitário da ONU, anunciou nesta segunda-feira que graças a novas contribuições financeiras nas últimas semanas, irá restaurar plenamente sua assistência alimentícia a 1,8 milhão de refugiados sírios nos países vizinhos.
O corte gradual das porções alimentícias nos campos de refugiados no ano passado, até chegar a um nível crítico em setembro, foi um dos fatores detonantes da crise de refugiados na Europa.
Segundo o plano comunicado hoje, os refugiados voltarão a receber assistência alimentícia pelo menos até o final deste ano.
Os fundos recebidos também garantem a entrega de porções de alimentos às famílias dentro da Síria entre abril e outubro próximos, o que deve beneficiar 4,5 milhões de pessoas, precisou o organismo.
Nos países vizinhos da Síria há planejamento para fornecer alimentos básicos aos refugiados localizados na Jordânia, Líbano e Iraque, além do Egito.
O PMA teve que começar a cortar sua ajuda alimentícia aos refugiados no segundo trimestre de 2015 e em setembro chegou a uma situação que terminou dando lugar ao impulso final para que os refugiados sírios empreendessem a rota para a Europa.
Em uma avaliação feita em campos de refugiados da Jordânia, Líbano e Iraque, a Agência das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) constatou que o corte das porções de alimentos foi "a gota que transbordou o copo" para dezenas de milhares de refugiados, que não viram outra alternativa do que iniciar um novo êxodo.
A falta de fundos naquela época por parte dos organismos de ajuda da ONU fez com que fosse destinado a cada refugiado apenas entre 40 a 45 centavos de dólar por dia.
No entanto, a última Conferência de Doadores para a Síria, no começo deste mês em Londres, supôs um reviravolta nessa situação.
Durante essa reunião, o PMA recebeu promessas de doações que considerou recorde e que alcançaram US$ 675 milhões para suas operações na Síria.
Desse importe, US$ 570 milhões foram comprometidos pela Alemanha, o país da Europa que mais refugiados recebeu em 2015, com 1,1 milhão de chegadas e uma tendência similar neste ano.
Estes recursos servirão também para aumentar as porções alimentícias que são repartidas nos colégios.
O corte gradual das porções alimentícias nos campos de refugiados no ano passado, até chegar a um nível crítico em setembro, foi um dos fatores detonantes da crise de refugiados na Europa.
Segundo o plano comunicado hoje, os refugiados voltarão a receber assistência alimentícia pelo menos até o final deste ano.
Os fundos recebidos também garantem a entrega de porções de alimentos às famílias dentro da Síria entre abril e outubro próximos, o que deve beneficiar 4,5 milhões de pessoas, precisou o organismo.
Nos países vizinhos da Síria há planejamento para fornecer alimentos básicos aos refugiados localizados na Jordânia, Líbano e Iraque, além do Egito.
O PMA teve que começar a cortar sua ajuda alimentícia aos refugiados no segundo trimestre de 2015 e em setembro chegou a uma situação que terminou dando lugar ao impulso final para que os refugiados sírios empreendessem a rota para a Europa.
Em uma avaliação feita em campos de refugiados da Jordânia, Líbano e Iraque, a Agência das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) constatou que o corte das porções de alimentos foi "a gota que transbordou o copo" para dezenas de milhares de refugiados, que não viram outra alternativa do que iniciar um novo êxodo.
A falta de fundos naquela época por parte dos organismos de ajuda da ONU fez com que fosse destinado a cada refugiado apenas entre 40 a 45 centavos de dólar por dia.
No entanto, a última Conferência de Doadores para a Síria, no começo deste mês em Londres, supôs um reviravolta nessa situação.
Durante essa reunião, o PMA recebeu promessas de doações que considerou recorde e que alcançaram US$ 675 milhões para suas operações na Síria.
Desse importe, US$ 570 milhões foram comprometidos pela Alemanha, o país da Europa que mais refugiados recebeu em 2015, com 1,1 milhão de chegadas e uma tendência similar neste ano.
Estes recursos servirão também para aumentar as porções alimentícias que são repartidas nos colégios.
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