Farc lembram de Chávez no terceiro aniversário da morte do ex-líder
Havana, 5 mar (EFE).- Os negociadores das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) nos diálogos de paz de Havana lembraram neste sábado de Hugo Chávez (1954-2013), uma de suas "mais importantes referências", no dia do terceiro aniversário da morte do ex-presidente venezuelano.
"Lembramos hoje o terceiro aniversário da partida do Comandante e Presidente Eterno da República Bolivariana da Venezuela, Hugo Rafael Chávez Frias, personagem histórico de tamanho universal, por cuja dolorosa ausência choram todos os povos do mundo", afirmou o grupo rebelde em comunicado.
No texto, a guerrilha agradeceu a Chávez por sua "generosidade e disposição" de apoiar os diálogos de paz entre as Farc e o governo colombiano, que têm como sede permanente a Havana desde 2012 e nos quais a Venezuela intervém como país acompanhante.
"As Farc integram Hugo Chávez Frias e seu legado histórico em nossas mais importantes referências", asseguraram os guerrilheiros.
A declaração da insurgência também rejeita os "vergonhosas planos e tenebrosas manobras" do governo americano, que considera o país sul-americano "como um perigo para a segurança nacional" dos EUA, enquanto adverte que quanto à solidariedade, "Venezuela não está sozinha".
O líder venezuelano, que chegou ao poder em 1999, morreu aos 58 anos após 20 meses de batalha contra o câncer.
O falecimento de quem proporcionou o chamado socialismo do século XXI e a revolução bolivariana foi anunciado em 5 de março de 2013 pelo atual presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que já então exercia o papel de governante interino.
"Lembramos hoje o terceiro aniversário da partida do Comandante e Presidente Eterno da República Bolivariana da Venezuela, Hugo Rafael Chávez Frias, personagem histórico de tamanho universal, por cuja dolorosa ausência choram todos os povos do mundo", afirmou o grupo rebelde em comunicado.
No texto, a guerrilha agradeceu a Chávez por sua "generosidade e disposição" de apoiar os diálogos de paz entre as Farc e o governo colombiano, que têm como sede permanente a Havana desde 2012 e nos quais a Venezuela intervém como país acompanhante.
"As Farc integram Hugo Chávez Frias e seu legado histórico em nossas mais importantes referências", asseguraram os guerrilheiros.
A declaração da insurgência também rejeita os "vergonhosas planos e tenebrosas manobras" do governo americano, que considera o país sul-americano "como um perigo para a segurança nacional" dos EUA, enquanto adverte que quanto à solidariedade, "Venezuela não está sozinha".
O líder venezuelano, que chegou ao poder em 1999, morreu aos 58 anos após 20 meses de batalha contra o câncer.
O falecimento de quem proporcionou o chamado socialismo do século XXI e a revolução bolivariana foi anunciado em 5 de março de 2013 pelo atual presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que já então exercia o papel de governante interino.
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