Na Via Crúcis, papa Francisco lembra sofrimento dos refugiados
Roma, 25 mar (EFE).- O papa celebrou hoje a Via Crúcis da Sexta-Feira Santa no Coliseu de Roma e lembrou os cristãos perseguidos e os refugiados, mas clamou também contra os que geram sofrimento, como os padres pedófilos e os terroristas.
Com uma oração, Francisco fez referência ao significado da cruz que, em sua opinião, é ao mesmo tempo "símbolo do amor divino e da injustiça humana, ícone do supremo sacrifício do amor e do extremo egoísmo".
Deste modo identificou na cruz de Cristo os que sofrem penúrias e os que lhes prestam socorro, mas também os "doutores da morte" que geram guerras, violência e toda classe de problemas no mundo.
O papa também identificou no crucifixo "os ministros infiéis que, em vez de despojar-se de suas próprias ambições, despojam inclusive os inocentes de sua própria dignidade", em alusão aos sacerdotes que abusam de menores.
Francisco lembrou ainda dos cristãos "assassinados, queimados vivos, degolados e decapitados pelas bárbaras espadas e o silêncio infame", assim como o "rosto das crianças, das mulheres e das pessoas extenuadas e amedrontadas que fogem das guerras".
Também mencionou "os idosos abandonados por seus próprios parentes, os incapacitados, as crianças desnutridas e descartadas por nossa sociedade egoísta e hipócrita".
Em referência os refugiados, o papa também falou sobre "o Mediterrâneo e o Mar Egeu, transformados em um insaciável cemitério, imagem de nossa consciência insensível e anestesiada".
Além disso, criticou "os fundamentalismos e o terrorismo dos seguidores de certa religião que profanam o nome de Deus e o utilizam para justificar sua inaudita violência".
A Via Crúcis, como já é tradição, aconteceu no Coliseu romano, símbolo da repressão dos primeiros cristãos, e neste ano esteve envolta por fortes medidas de segurança devido à ameaça terrorista no continente europeu.
A cruz passou pelas 14 estações que narram a Paixão de Cristo, de seu calvário à morte crucificado e à ressurreição, passando pelas mãos de doentes, idosos, famílias e vários imigrantes.
Com uma oração, Francisco fez referência ao significado da cruz que, em sua opinião, é ao mesmo tempo "símbolo do amor divino e da injustiça humana, ícone do supremo sacrifício do amor e do extremo egoísmo".
Deste modo identificou na cruz de Cristo os que sofrem penúrias e os que lhes prestam socorro, mas também os "doutores da morte" que geram guerras, violência e toda classe de problemas no mundo.
O papa também identificou no crucifixo "os ministros infiéis que, em vez de despojar-se de suas próprias ambições, despojam inclusive os inocentes de sua própria dignidade", em alusão aos sacerdotes que abusam de menores.
Francisco lembrou ainda dos cristãos "assassinados, queimados vivos, degolados e decapitados pelas bárbaras espadas e o silêncio infame", assim como o "rosto das crianças, das mulheres e das pessoas extenuadas e amedrontadas que fogem das guerras".
Também mencionou "os idosos abandonados por seus próprios parentes, os incapacitados, as crianças desnutridas e descartadas por nossa sociedade egoísta e hipócrita".
Em referência os refugiados, o papa também falou sobre "o Mediterrâneo e o Mar Egeu, transformados em um insaciável cemitério, imagem de nossa consciência insensível e anestesiada".
Além disso, criticou "os fundamentalismos e o terrorismo dos seguidores de certa religião que profanam o nome de Deus e o utilizam para justificar sua inaudita violência".
A Via Crúcis, como já é tradição, aconteceu no Coliseu romano, símbolo da repressão dos primeiros cristãos, e neste ano esteve envolta por fortes medidas de segurança devido à ameaça terrorista no continente europeu.
A cruz passou pelas 14 estações que narram a Paixão de Cristo, de seu calvário à morte crucificado e à ressurreição, passando pelas mãos de doentes, idosos, famílias e vários imigrantes.
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