Emboscada de insurgentes deixa 3 policiais mortos e 6 feridos na Tailândia
Bangcoc, 29 mar (EFE).- Pelo menos três policiais morreram e outros seis ficaram feridos nesta terça-feira em uma emboscada de insurgentes muçulmanos a um veículo policial no sul da Tailândia, região que sofre há décadas com um conflito armado com o movimento separatista islâmico.
Fontes policiais citadas pelo jornal local "Nation" indicaram que a emboscada aconteceu em um trecho da estrada que passa pela aldeia Moh Sawa, no centro da província de Narathiwhat.
Os rebeldes lançaram uma granada contra o 4x4 da polícia, que saiu de estrada e bateu em uma árvore, e depois dispararam com armas automáticas contra os ocupantes.
Mais de 6.500 pessoas morreram no sul da Tailândia desde que o movimento separatista muçulmano retomou a luta armada em 2004, após uma década de relativa paz.
Os atentados com armas leves, assassinatos e ataques com explosivos se repetem periodicamente desde então nas províncias sulinas de Pattani, Yala e Narathiwat, de maioria muçulmana e etnia malaia, apesar do desdobramento de 40 mil membros das forças de segurança e a vigência do estado de exceção.
Os insurgentes denunciam a discriminação que sofrem da maioria budista do país e exigem a criação de um Estado islâmico que integre estas três províncias, que configuraram o antigo sultanato de Pattani, anexado pela Tailândia há um século.
Fontes policiais citadas pelo jornal local "Nation" indicaram que a emboscada aconteceu em um trecho da estrada que passa pela aldeia Moh Sawa, no centro da província de Narathiwhat.
Os rebeldes lançaram uma granada contra o 4x4 da polícia, que saiu de estrada e bateu em uma árvore, e depois dispararam com armas automáticas contra os ocupantes.
Mais de 6.500 pessoas morreram no sul da Tailândia desde que o movimento separatista muçulmano retomou a luta armada em 2004, após uma década de relativa paz.
Os atentados com armas leves, assassinatos e ataques com explosivos se repetem periodicamente desde então nas províncias sulinas de Pattani, Yala e Narathiwat, de maioria muçulmana e etnia malaia, apesar do desdobramento de 40 mil membros das forças de segurança e a vigência do estado de exceção.
Os insurgentes denunciam a discriminação que sofrem da maioria budista do país e exigem a criação de um Estado islâmico que integre estas três províncias, que configuraram o antigo sultanato de Pattani, anexado pela Tailândia há um século.
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