Exército boliviano compõe marcha dedicada a Evo Morales
La Paz, 31 mai (EFE).- O exército da Bolívia compôs uma marcha militar dedicada ao presidente Evo Morales, mas sua execução nas unidades militares não é obrigatória, ao contrário do que assinalaram alguns veículos de comunicação, confirmou nesta terça-feira o ministro da Defesa boliviano, Reymi Ferreira.
"Há uma marcha que o exército compôs, mas não é algo que esteja sendo entoado obrigatoriamente, é algo que não foi aprovado, ainda nem foi discutido", afirmou Ferreira.
O ministro respondeu assim às perguntas sobre um suposto documento militar que circulou na imprensa que instrui a execução da "Marcha a Evo Morales" no final de cada ato cívico e militar.
Segundo a versão publicada pelos veículos de comunicação locais, a marcha fala do patriotismo de Morales e destaca seu nascimento no povoado andino de Orinoca.
A marcha também ressalta que o governante mudou a história, que o porvir é "anticapitalista e anticolonial" e que a Bolívia deve unir-se para recuperar sua saída ao mar, em alusão à reivindicação feita ao Chile.
Ferreira disse que viu o documento que circula na imprensa sobre a suposta obrigatoriedade para entoar a marcha, mas desconhece se é real ou não e ressaltou que, se fosse oficial, ele deveria saber.
O ministro acrescentou que a composição da marcha para o governante foi iniciativa de uma unidade militar, "mas não é uma obrigação tocá-la enquanto não for definido em reunião de alto comando".
Evo Morales governa a Bolívia desde janeiro de 2006 e atualmente está em um terceiro mandato que terminará em 2020.
"Há uma marcha que o exército compôs, mas não é algo que esteja sendo entoado obrigatoriamente, é algo que não foi aprovado, ainda nem foi discutido", afirmou Ferreira.
O ministro respondeu assim às perguntas sobre um suposto documento militar que circulou na imprensa que instrui a execução da "Marcha a Evo Morales" no final de cada ato cívico e militar.
Segundo a versão publicada pelos veículos de comunicação locais, a marcha fala do patriotismo de Morales e destaca seu nascimento no povoado andino de Orinoca.
A marcha também ressalta que o governante mudou a história, que o porvir é "anticapitalista e anticolonial" e que a Bolívia deve unir-se para recuperar sua saída ao mar, em alusão à reivindicação feita ao Chile.
Ferreira disse que viu o documento que circula na imprensa sobre a suposta obrigatoriedade para entoar a marcha, mas desconhece se é real ou não e ressaltou que, se fosse oficial, ele deveria saber.
O ministro acrescentou que a composição da marcha para o governante foi iniciativa de uma unidade militar, "mas não é uma obrigação tocá-la enquanto não for definido em reunião de alto comando".
Evo Morales governa a Bolívia desde janeiro de 2006 e atualmente está em um terceiro mandato que terminará em 2020.