Por ordem do EI, crianças sírias matam dupla acusada de adultério a pedradas
Cairo, 31 mai (EFE).- Crianças sírias, por ordem de combatentes do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), apedrejam até a morte nesta terça-feira um homem e uma mulher acusados de cometer adultério na província de Deir ez Zor, no norte do país.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que as vítimas - que eram casadas com outras pessoas - foram mortas por menores de idade na praça de Al Yaraded, na cidade de Deiz ez Zor, capital da província de mesmo nome.
A maior parte das crianças presentes no local para assistir à execução atendeu ao pedido dos membros do EI para juntar pedras e lançá-las contra o casal, de acordo com a ONG. Em fevereiro, os jihadistas já tinham aplicado a mesma sentença contra duas mulheres acusadas de cometer adultério.
A cidade de Deir ez Zor está dividida em bairros dominados pelo EI e outros sob o controle das tropas do regime do presidente do país, Bashar al Assad.
Nas zonas sob seu domínio, os extremistas aplicam uma visão radical da sharia (lei islâmica) e impõem duras punições aos que transgridem as regras, como decapitações e apedrejamentos.
Segundo o Observatório Sírio, 4.225 pessoas foram executadas pelo EI desde que o grupo declarou a formação de um califado em junho de 2014 nas regiões controladas no país e no vizinho Iraque.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que as vítimas - que eram casadas com outras pessoas - foram mortas por menores de idade na praça de Al Yaraded, na cidade de Deiz ez Zor, capital da província de mesmo nome.
A maior parte das crianças presentes no local para assistir à execução atendeu ao pedido dos membros do EI para juntar pedras e lançá-las contra o casal, de acordo com a ONG. Em fevereiro, os jihadistas já tinham aplicado a mesma sentença contra duas mulheres acusadas de cometer adultério.
A cidade de Deir ez Zor está dividida em bairros dominados pelo EI e outros sob o controle das tropas do regime do presidente do país, Bashar al Assad.
Nas zonas sob seu domínio, os extremistas aplicam uma visão radical da sharia (lei islâmica) e impõem duras punições aos que transgridem as regras, como decapitações e apedrejamentos.
Segundo o Observatório Sírio, 4.225 pessoas foram executadas pelo EI desde que o grupo declarou a formação de um califado em junho de 2014 nas regiões controladas no país e no vizinho Iraque.
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