Santos afirma que começou "o desmanche da guerra" com as Farc
Bogotá, 6 jul (EFE).- O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, afirmou nesta quarta-feira que "começou o desmanche do aparato da guerra" com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) após a guerrilha decidr deixar de extorquir a população para se financiar.
"Já começou o desmanche do aparato da guerra", apontou o líder durante o lançamento da Estratégia de Melhores Práticas de Bom Governo em Bogotá, onde declarou que o fim da extorsão é "muito importante".
Acabar as extorsões foi uma ordem do líder máximo das Farc, Rodrigo Londoño Echeverri, conhecido como "Timochenko", que se mostrou confiante em firmar em breve a paz com o governo de Santos, com o qual negocia há três anos e meio.
O fim da arrecadação do chamado "imposto guerrilheiro" é para Santos "um passo muito importante rumo a uma situação de paz e de tranquilidade", que espera consolidar nas próximas semanas com um acordo definitivo para o fim conflito armado de mais de meio século.
O presidente ressaltou que as Farc "não tinham aceitado" até agora deixar de extorquir civis porque "essa é a única das formas que eles diziam que tinham para se financiar".
Durante o evento da Estratégia de Melhores Práticas de Bom Governo, Santos pediu aos 500 líderes locais e regionais presentes que observem se as Farc honram seu compromisso e que garantam que nenhum colombiano "seja forçado nunca mais a dar dinheiro para a guerra".
"Já começou o desmanche do aparato da guerra", apontou o líder durante o lançamento da Estratégia de Melhores Práticas de Bom Governo em Bogotá, onde declarou que o fim da extorsão é "muito importante".
Acabar as extorsões foi uma ordem do líder máximo das Farc, Rodrigo Londoño Echeverri, conhecido como "Timochenko", que se mostrou confiante em firmar em breve a paz com o governo de Santos, com o qual negocia há três anos e meio.
O fim da arrecadação do chamado "imposto guerrilheiro" é para Santos "um passo muito importante rumo a uma situação de paz e de tranquilidade", que espera consolidar nas próximas semanas com um acordo definitivo para o fim conflito armado de mais de meio século.
O presidente ressaltou que as Farc "não tinham aceitado" até agora deixar de extorquir civis porque "essa é a única das formas que eles diziam que tinham para se financiar".
Durante o evento da Estratégia de Melhores Práticas de Bom Governo, Santos pediu aos 500 líderes locais e regionais presentes que observem se as Farc honram seu compromisso e que garantam que nenhum colombiano "seja forçado nunca mais a dar dinheiro para a guerra".
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