Polícia descarta que haja explosivos no centro de Dallas
Washington, 8 jul (EFE).- A Polícia, que mantém isolado um amplo setor do centro de Dallas (Texas, EUA) depois da morte de cinco policiais por disparos de franco-atiradores, descartou a existência de explosivos, após revistar a área, informou a imprensa local.
O canal de televisão local "NBCDFW", que citou uma fonte da investigação sem identificá-la, informou que a Polícia tinha descartado a existência de bombas na região, após ter realizado uma busca por todo o setor.
Esse mesmo meio tinha informado anteriormente da descoberta de dois pacotes suspeitos, por isso que para o local tinham sido enviadas equipes especializadas em desativação de explosivos.
O alerta tinha surgido devido à ameaça de um dos suspeitos do massacre dos policiais, que foi morto após enfrentar agentes durante mais de uma hora ao se entrincheirar armado em um estacionamento.
O suspeito, que ficou disparando o tempo todo contra os policiais que tentavam convencê-lo que se rendesse, afirmou que tinha colocado bombas no prédio e por todo o centro da cidade.
Embora em um primeiro momento tenha sido informado que o suspeito tinha morrido por tiros da Polícia, o fato foi posteriormente colocado em dúvida e, por enquanto, se desconhece se os ferimentos fatais foram causados pelos agentes ou foram autoinfligidos.
O porta-voz da Polícia, Dale Bernard, afirmou que uma ampla área da cidade de cerca de 20 quadras, palco do massacre, permanecerá fechada "até que as investigações terminem".
O canal de televisão local "NBCDFW", que citou uma fonte da investigação sem identificá-la, informou que a Polícia tinha descartado a existência de bombas na região, após ter realizado uma busca por todo o setor.
Esse mesmo meio tinha informado anteriormente da descoberta de dois pacotes suspeitos, por isso que para o local tinham sido enviadas equipes especializadas em desativação de explosivos.
O alerta tinha surgido devido à ameaça de um dos suspeitos do massacre dos policiais, que foi morto após enfrentar agentes durante mais de uma hora ao se entrincheirar armado em um estacionamento.
O suspeito, que ficou disparando o tempo todo contra os policiais que tentavam convencê-lo que se rendesse, afirmou que tinha colocado bombas no prédio e por todo o centro da cidade.
Embora em um primeiro momento tenha sido informado que o suspeito tinha morrido por tiros da Polícia, o fato foi posteriormente colocado em dúvida e, por enquanto, se desconhece se os ferimentos fatais foram causados pelos agentes ou foram autoinfligidos.
O porta-voz da Polícia, Dale Bernard, afirmou que uma ampla área da cidade de cerca de 20 quadras, palco do massacre, permanecerá fechada "até que as investigações terminem".
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