Protestos contra violência policial se repetem nos EUA após tiroteio de ontem
Washington, 8 jul (EFE).- As grandes cidades dos Estados Unidos vivem nesta sexta-feira uma nova jornada de protestos contra a violência policial, que por enquanto transcorrem de forma pacífica, depois do tiroteio de ontem em Dallas durante uma destas passeatas, que terminou com a morte de cinco agentes e outros sete feridos.
As ruas de Nova York, Washington, Atlanta e Baton Rouge (Louisiana) se encheram de manifestantes que, ao grito de "As vidas dos negros importam" e "Mãos ao alto, não disparem", voltaram a protestar contra a violência policial contra os negros que nos últimos dias fez mais duas vítimas mortais.
Em Nova York, em uma marcha muito menor que a de ontem, os manifestantes percorreram as ruas do sul de Manhattan, enquanto em Washington se concentraram em frente à Casa Branca.
Em Atlanta, uma das grandes cidades dos EUA com maior proporção de população negra, e em Baton Rouge, onde nesta semana um negro morreu durante uma ação policial, cordões de segurança tiveram que ser usados para evitar que os manifestantes invadissem a calçada e interrompessem o trânsito.
No transcurso do protesto de ontem em Dallas, o ex-militar negro Micah Xavier Johnson, de 25 anos e que serviu no Afeganistão, disparou contra vários policiais, assassinando cinco e ferindo outros sete.
As ruas de Nova York, Washington, Atlanta e Baton Rouge (Louisiana) se encheram de manifestantes que, ao grito de "As vidas dos negros importam" e "Mãos ao alto, não disparem", voltaram a protestar contra a violência policial contra os negros que nos últimos dias fez mais duas vítimas mortais.
Em Nova York, em uma marcha muito menor que a de ontem, os manifestantes percorreram as ruas do sul de Manhattan, enquanto em Washington se concentraram em frente à Casa Branca.
Em Atlanta, uma das grandes cidades dos EUA com maior proporção de população negra, e em Baton Rouge, onde nesta semana um negro morreu durante uma ação policial, cordões de segurança tiveram que ser usados para evitar que os manifestantes invadissem a calçada e interrompessem o trânsito.
No transcurso do protesto de ontem em Dallas, o ex-militar negro Micah Xavier Johnson, de 25 anos e que serviu no Afeganistão, disparou contra vários policiais, assassinando cinco e ferindo outros sete.
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