EUA ordenam saída de pessoal e pede que combates parem no Sudão do Sul
Washington, 11 jul (EFE).- Os Estados Unidos ordenaram nesta segunda-feira a saída do pessoal não essencial de sua embaixada na capital do Sudão do Sul, Juba, e pediu a cessação imediata dos combates entre as forças armadas governamentais e opositoras que explodiram neste domingo.
Além disso, advertiu a seus cidadãos no país africano que tomem precauções para reforçar sua segurança pessoal e verifiquem as indicações que a embaixada irá publicar sobre a evolução dos eventos, segundo informou o Departamento de Estado em comunicado.
"Os Estados Unidos condenam categoricamente os combates de hoje em Juba. (...) Pedimos de novo aos dois líderes (o presidente Salva Kiir e o vice-presidente Riek Machar) e a seus aliados políticos e comandantes que afastem imediatamente suas forças de mais combates, as devolvam a seus locais de origem e evitem mais violência e derramamento de sangue", diz a nota.
"Os Estados Unidos estão determinados a garantir que as medidas apropriadas sejam tomadas para que os responsáveis de continuar combatendo prestem contas, bem como os que violam a lei humanitária internacional, incluindo os ataques à missão das Nações Unidas no Sudão do Sul e as agressões a civis", acrescenta.
"Estamos em comunicação ativa com a União Africana e outros líderes regionais do mais alto escalão. Todos estamos trabalhando conjuntamente para pressionar os líderes do Sudão do Sul e seus comandantes para que cessem os combates. Pedimos uma sessão de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas para abordar esta situação", conclui o comunicado.
Além disso, advertiu a seus cidadãos no país africano que tomem precauções para reforçar sua segurança pessoal e verifiquem as indicações que a embaixada irá publicar sobre a evolução dos eventos, segundo informou o Departamento de Estado em comunicado.
"Os Estados Unidos condenam categoricamente os combates de hoje em Juba. (...) Pedimos de novo aos dois líderes (o presidente Salva Kiir e o vice-presidente Riek Machar) e a seus aliados políticos e comandantes que afastem imediatamente suas forças de mais combates, as devolvam a seus locais de origem e evitem mais violência e derramamento de sangue", diz a nota.
"Os Estados Unidos estão determinados a garantir que as medidas apropriadas sejam tomadas para que os responsáveis de continuar combatendo prestem contas, bem como os que violam a lei humanitária internacional, incluindo os ataques à missão das Nações Unidas no Sudão do Sul e as agressões a civis", acrescenta.
"Estamos em comunicação ativa com a União Africana e outros líderes regionais do mais alto escalão. Todos estamos trabalhando conjuntamente para pressionar os líderes do Sudão do Sul e seus comandantes para que cessem os combates. Pedimos uma sessão de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas para abordar esta situação", conclui o comunicado.
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