Cidade chinesa de Xian ativa alerta vermelha por fortes chuvas
Pequim, 25 jul (EFE).- A cidade chinesa de Xian, conhecida internacionalmente pelos Guerreiros de Terracota, ativou o alerta de maior gravidade, o vermelho, pelas fortes chuvas que caem sobre a cidade desde domingo.
As precipitações chegaram a superar 100 milímetros em cinco horas e alagaram importantes avenidas da cidade, informa nesta segunda-feira a agência oficial "Xinhua".
Cerca de cem voos foram cancelados ou sofreram atrasos pelo temporal no aeroporto internacional de Xiangyang de Xian e algumas paradas de metrô tiveram que ser fechadas.
A imprensa local publicam imagens do caos que ocorreu em certos pontos desta cidade do centro da China.
Por enquanto, ainda não se sabe se há vítimas ou se as autoridades realizaram evacuações.
O norte e o centro do país está desde a semana passada sofrendo com um forte temporal que já deixau mais 200 mortos e desaparecidos.
A província mais afetada é a de Hebei, que rodeia Pequim, onde por enquanto 130 cidadãos faleceram e outros 110 estão desaparecidos, entre eles vários crianças.
No total, o Ministério de Assuntos Civis estima que 14 milhões de pessoas foram prejudicadas e milhares seguem presas pelas inundações.
As precipitações chegaram a superar 100 milímetros em cinco horas e alagaram importantes avenidas da cidade, informa nesta segunda-feira a agência oficial "Xinhua".
Cerca de cem voos foram cancelados ou sofreram atrasos pelo temporal no aeroporto internacional de Xiangyang de Xian e algumas paradas de metrô tiveram que ser fechadas.
A imprensa local publicam imagens do caos que ocorreu em certos pontos desta cidade do centro da China.
Por enquanto, ainda não se sabe se há vítimas ou se as autoridades realizaram evacuações.
O norte e o centro do país está desde a semana passada sofrendo com um forte temporal que já deixau mais 200 mortos e desaparecidos.
A província mais afetada é a de Hebei, que rodeia Pequim, onde por enquanto 130 cidadãos faleceram e outros 110 estão desaparecidos, entre eles vários crianças.
No total, o Ministério de Assuntos Civis estima que 14 milhões de pessoas foram prejudicadas e milhares seguem presas pelas inundações.
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