EUA reconhece possíveis mortes de civis em bombardeio da coalizão na Síria
Washington, 29 jul (EFE).- O Comando Central dos Estados Unidos reconheceu nesta sexta-feira que um bombardeio aéreo ontem na região de Manbij, na Síria, controlada pelo Estado Islâmico (EI), "pode ter ocasionado baixas civis" e anunciou o início de uma investigação.
"Podemos confirmar que a coalizão realizou ataques aéreos nesta região durante as últimas 24 horas", apontou o Comando Central em comunicado.
Manbij, localizada cerca de 100 quilômetros ao nordeste de Aleppo e controlada pelo EI, é palco de uma sangrenta batalha de forças árabes e curdas apoiadas pela coalizão.
Na última quarta-feira, os EUA já anunciou o início de uma investigação por um bombardeio ocorrido no povoado de Tokkhar, na mesma região de Manbij, ocorrido no dia 19 deste mês.
O coronel Christopher Garver, porta-voz das Forças Conjuntas na luta contra o EI no Iraque e Síria, reconheceu que entre 10 e 15 pessoas mortas no bombardeio.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), baseado em Londres, elevou esse número para, pelo menos, 56 mortos, entre eles 11 menores.
"Podemos confirmar que a coalizão realizou ataques aéreos nesta região durante as últimas 24 horas", apontou o Comando Central em comunicado.
Manbij, localizada cerca de 100 quilômetros ao nordeste de Aleppo e controlada pelo EI, é palco de uma sangrenta batalha de forças árabes e curdas apoiadas pela coalizão.
Na última quarta-feira, os EUA já anunciou o início de uma investigação por um bombardeio ocorrido no povoado de Tokkhar, na mesma região de Manbij, ocorrido no dia 19 deste mês.
O coronel Christopher Garver, porta-voz das Forças Conjuntas na luta contra o EI no Iraque e Síria, reconheceu que entre 10 e 15 pessoas mortas no bombardeio.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), baseado em Londres, elevou esse número para, pelo menos, 56 mortos, entre eles 11 menores.
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